Verba Tua manent in aeternum

 

 

As virtudes cristãs são as mesmas

para todas as épocas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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A D V E R T Ê N C I A

Transcrevemos abaixo matéria tal qual foi publicada pelo mensário de cultura "Catolicismo", conforme indicado no final da citação. "Catolicismo" utilizava, para isso, traduções provenientes de fontes fidedignas, como o serviço de divulgação da Santa Sé para o português ou então sua equipe redatorial se valia da ediçao do "Osservatore Romano" em francês ou ainda - conforme o documento - proporcionava aos leitores versão baseada na própria "Acta Apostolicae Sedis". 

A utilidade da leitura dessas "Verdades esquecidas" - com as devidas adaptações - encontra-se ressaltada pelo Prof. Plinio em artigo de "Catolicismo" de abril de 1952: "É necessário que se ponham em foco as máximas que o demônio, o mundo e a carne procuram a todo momento relegar para segundo plano".

Da Encíclica "Haerent animo" de São Pio X, de 4-8-1908: 

Há os que pensam e até ensinam que o mérito do Padre está em se dedicar inteiramente ao serviço do próximo. E, por isso, não dão importância às virtudes que contribuem para a santificação pessoal, que chamam por isto mesmo “virtudes passivas”. E julgam que devem consagrar todas as suas forças e todo o zelo a cultivar e praticar as virtudes “ativas”. Esta doutrina é singularmente errônea e perniciosa. É dela que Nosso Predecessor de feliz memória escreveu com muita sabedoria (Epist. “Testem Benevolentiae”, ao Arceb. de Baltimore, de 22-1-1889): “Pretender que as virtudes cristãs variem com as épocas é esquecer as palavras do Apóstolo: ‘aos que conheceu de antemão, também os predestinou para serem conformes à imagem de Seu Filho’ (Rm. 8, 29). O Mestre e modelo de toda santidade é Cristo. E quem quiser entrar na mansão dos bem-aventurados por Ele se deve regular. Ora, Cristo não muda no decorrer dos séculos. É o mesmo ‘ontem e hoje, o mesmo em todos os séculos’ (Hb. 13, 8). Aos homens de todas as épocas dirige-se esta palavra: “Aprendei de Mim que sou manso e humilde de coração”. Por nós e para todos os tempos Cristo se mostrou obediente até à morte: “feito obediente até a morte” (Fp. 2, 8). Vale para todos os tempos a sentença do Apóstolo “os que são de Cristo, crucificaram sua carne com seus vícios e concupiscências” (Gl. 5, 24) ("Catolicismo", nº 27, março de 1953).


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