Verba Tua manent in aeternum

 

 

O Rosário, devoção da Igreja, devoção cristocêntrica

 

 

 

 

 

 

 

 

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A D V E R T Ê N C I A

Transcrevemos abaixo matéria tal qual foi publicada pelo mensário de cultura "Catolicismo", conforme indicado no final da citação. "Catolicismo" utilizava, para isso, traduções provenientes de fontes fidedignas, como o serviço de divulgação da Santa Sé para o português ou então sua equipe redatorial se valia da ediçao do "Osservatore Romano" em francês ou ainda - conforme o documento - proporcionava aos leitores versão baseada na própria "Acta Apostolicae Sedis". 

A utilidade da leitura dessas "Verdades esquecidas" - com as devidas adaptações - encontra-se ressaltada pelo Prof. Plinio em artigo de "Catolicismo" de abril de 1952: "É necessário que se ponham em foco as máximas que o demônio, o mundo e a carne procuram a todo momento relegar para segundo plano".

Da Alocução de Paulo VI pronunciada na primeira audiência geral do Pontificado, para os participantes do III Congresso Internacional Dominicano do Rosário, a 13 de julho de 1963: 

Já comunicamos aos congressistas Nossos votos e Nossa Bênção; mas apraz-Nos dizer-lhes aqui mais uma vez quanto Nos sentimos felizes pelo bom êxito de seu Congresso, para o qual fora proposto um tema geral de grande interesse e atualidade, a saber, “O Rosário e a Pastoral”.

Fazemos votos de que seus trabalhos e sua atividade possam verdadeiramente mostrar que o Rosário – como foi dito no sermão de abertura – é já uma “devoção da Igreja”, que, por seu caráter popular, por seu espírito “cristocêntrico” e pela devoção filial que inspira para com a Santíssima Virgem, pode reanimar a fé e a piedade nos mais diferentes meios e nos mais abertos à ação pastoral: paróquias, escolas, famílias, hospitais etc. (Catolicismo, nº 155, novembro de 1963).


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