Cartas e trechos de artigos sobre “Revolução e Contra-Revolução” (na década de 1960 apenas)

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Ao longo dos anos, Plinio Corrêa de Oliveira recebeu inúmeras cartas elogiosas à sua obra “Revolução e Contra-Revolução”. Seguem alguns trechos das que recebeu após sua primeira publicação (abril de 1959) até 1961, bem como passagens de publicações nesse mesmo período:
[Ainda é preciso acrescentar outras cartas que ainda não foi possível digitalizá-las]

 

DE CARDEAIS E BISPOS
De S. Emcia. o Cardeal Thomas Tien, SVD (Arcebispo de Pequim)
“Tão belo livro, Revolução e Contra-Revolução. Nós que estamos aqui enfrentando um dos três inimigos, o comunismo, podemos devidamente analisar o valor do livro; e diga ao autor que eu lhe agradeço de coração por esse livro de tanta valia, ao qual, também de coração, dou minha bênção”.
De S. Emcia. O Cardeal Eugène Tisserant (francês que ocupou importantes funções no Vaticano)
[em carta dirigida ao Prof. Plinio] “É um assunto importante no tempo em que vivemos. Vosso livro interessará, espero, um bom número de nossos concidadãos. Agradeço de me o ter enviado”.
[em carta dirigida a S.A.I.R. o Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança] “As ideias expostas são interessantes. A análise que foi feito pelo Prof. Corrêa de Oliveira é precisa, justíssima. Condenou bem a Pseudo-Reforma, a Revolução Francesa e a Revolução bolchevista. É preciso desejar que a contra-revolução seja mais ardente e mais estendida”.
De Mons. Antonio Piolanti (teólogo italiano, tomista, bem como reitor da Pontifícia Universidade Lateranense de Roma)
[em carta ao Prof. Plinio] “Li com profundo interesse seu magistral trabalho em defesa dos princípios cristãos, Revolução e Contra-Revolução, e admirei a vastidão dos argumentos tratados com competência digna de louvor e com profundidade admirável em tão vasta e difícil matéria. À exposição doutrinária se acrescentam uma riqueza e uma agilidade de exposição que dão movimento e desenvoltura à toda composição que não sofre do enfado da longa exposição de fatos e dados senão absolutamente necessários”.
De S. Excia. Dom Antonio Bento Martins Júnior (Arcebispo de Braga, Portugal)
“…se discute à face da sã filosofia o hodierno panorama ideológico do mundo e com mão firme e certeira se apresenta o remédio à doença que é grave e invade todos os campos da atividade humana onde não chega a luta de Cristo…”
De S. Excia. Revma. Dom Altino Ribeiro de Santana (Bispo de Sá da Bandeira, Angola)
“…gentil oferta de Revolução e Contra-Revolução, e felicitando calorosamente (…) tão profundo, esclarecido e útil estudo”.
De S. Excia. Revma. Dom José Joaquim Ribeiro (Bispo auxiliar de Évora, Portugal)
“…leio com muitíssimo interesse, pedindo a Jesus que este livro sirva para alertar e congregar os homens de boa vontade na luta ingente contra as forças do mal”.
De S. Excia. Revma. Dom Mariano Madriaga (Bispo de Lingayen, Dagupan – Filipinas)
“Dado que a verdade é única e imutável, e os fatos são fatos, o objeto de seu ensaio não interessa somente ao “homem ocidental e cristão, ou seja, do europeu e de seus descendentes, o americano e o australiano”, mas também a nós, os filipinos. E os demais povos e nações, orientais e africanos com quem os ocidentais trataram nestes dois últimos séculos”.
De S. Excia. Revma. Dom Salvador Quesada (Bispo de Aguascalientes, México)
“Espero que a Cristandade receba grande bem com a dita obra, ao receber suas magníficas orientações”.
De S. Excia. Revma. Dom Francisco de Borja Valenzuela Ríos (Bispo de Antofagasta, Chile)
“…os sentimentos de profunda admiração pela bem formulada síntese e enfoque do problema”.
De S. Excia Revma. Dom Jorge Mayer (Bispo de Santa Rosa, Argentina)
“Faz votos de uma copiosa difusão de seu muito interessante trabalho, que desperta aos que dormem, incomoda aos mal intencionados, e entusiasma aos que trabalhamos com a confiança posta em Cristo e em Sua Igreja”.
De S. Excia. Revma. Dom Jorge Mayer (Bispo de Santa Rosa, Argentina)
“…cujo conteúdo … está tratado com exímia competência, profundidade e senso cristão”.
De S. Excia. Revma. Dom Alberto Martin y Villaverde (Bispo de Matanzas, Cuba)
“…vejo que se trata de um verdadeiro estudo das causas do atual estado social do mundo ocidental”.
De S. Excia Revma. Dom Antonio Barbosa (Bispo de Campo Grande, Mato Grosso – Brasil)
“Poderosa e luminosa síntese da crise em que se debate o mundo, que se afastou de Deus, e que só em Deus reencontrará a sua paz e equilíbrio verdadeiro”.
De S. Excia. Revma. Dom Manuel Pedro da Cunha Cintra (Bispo de Petrópolis, Rio de Janeiro)
“São páginas de grande alcance que a gente lê com proveito e com prazer. Meus parabéns, pois. O opúsculo comemora com segurança e com brilho o número centenário de Catolicismo”.
De S. Excia. Revma. Dom Francisco Prada Carrera  CFM (Bispo de Uruaçu, Goiás)
“…opúsculo Revolução e Contra-Revolução na realidade [é] mais uma prova do amor, do entusiasmo e da dedicação para com a Igreja”.

 

CASAS REAIS E NOBREZA EM GERAL
S. M. Imperatriz Zita de Bourbon Parma (Imperatriz da Áustria e Rainha da Hungria, esposa do Imperador Carlos I dos Habsburgos)
“Já tinha ouvido falar deste livro, com grandes louvores, e por isso me pus a lê-lo com alegria”.
S.A.I.R. o Arquiduque Otto de Habsburgo (Chefe da Casa d´Áustria)
“…estudo que me interessa muito … e eu me alegro de logo poder ler esta obra de um homem pelo qual tenho grande admiração. … Quanto eu admiro a erudição e quanto considero bem fundamentada sua posição doutrinária. O Sr. pode estabelecer uma base sólida, o que é essencial para progredir daí na ação prática da vida quotidiana”.
S.A.R. o Príncipe Xavier de Bourbon (França)
“… o livro é excelente e eu vos peço, meu caro primo, de agradecer muito cordialmente o Professor Dr. Plinio Corrêa de Oliveira por tê-lo escrito corajosamente, e de um modo perfeito. Ele terá muito sucesso”.
S.A.R. o Infante Dom Duarte Nuno, Duque de Bragança (Chefe da Casa Real de Portugal)
“… o interessante trabalho Revolução e Contra-Revolução … Afirmações do mais alto valor, de atualidade vital nesta época conturbada em que, por toda parte, se manifesta a confusão dos espíritos e cuja elevação e desassombro são consoladoramente relevantes”.
S.A.I. o Grão Duque Wladimir (Chefe da Casa Imperial da Rússia)
“… livro muito interessante e muito atual Revolução e Contra-Revolução…”
Do Príncipe Charles de Schwartzemberg
“… a importante e interessante obra… É um belo exemplo do pensamento político brasileiro contemporâneo, que não deixarei de fazer conhecer”.
Francisca “Madre Scholastique” de Bourbon-Parma (Abadia beneditina de Santa Cecília, Solesmes – França)
“É uma verdadeira satisfação ver essas questões atualmente tão candentes, noções que, para muitos, não estão claras, ou são mal entendidas, expostas com uma tal precisão, clareza e, o que é ainda mais raro, sob o verdadeiro ponto de vista católico, o único verdadeiro e seguro, e comumente desprezado e incompreendido. Este livro de Plinio Corrêa de Oliveira é realmente excelente”. 
Do Conde de Neufbourg (Membro-correspondente do Instituto de França)
“Vossa excelente obra é muito bem escrita, e ainda mais bem pensada. Foi com o maior interesse que li essas páginas proféticas de uma tão alta concepção da História”.
Conde René Regis de Coniac (Angers, França)
« Quanto ao mais estou muito disposto em pensar que [esse livro] seja um monumento, que deveria ter seu lugar na História do Pensamento Católico. O seu trabalho me parece capital, é uma Suma. Por fim a questão fica inteiramente posta em toda sua amplitude, todas suas dimensões, com a ciência de um teólogo, de um historiador, a apresentação de um advogado que conhece sua causa e quer convencer e o consegue. Mas o Sr. teve o mérito não ficar aí. É então que aparece o homem de ação, atrás do homem de ciência. Direi mesmo que um e outro se confundem no plano da execução para conduzir a Contra-Revolução”.
Conde François de la Noë (encarregado do protocolo do Ministério das Relações Exteriores – Paris, França)
“Eu o li com tanto interesse quanto proveito, pois ele recorda com uma especial oportunidade verdades para as quais hoje se tem muito a tendência em desconhecê-las ou em esquecê-las. O Sr. mostra com nitidez o perigo do laicismo, este mal dos tempos modernos, fonte de tantos erros e causa de tantas penas. E o Sr. demonstra com clareza que o remédio a todos os males dos quais sofre a sociedade está no reconhecimento dos princípios cristãos e em sua aplicação na vida internacional: bela obra e grande ensinamento”.
Marquês de la Franquerie (Camareiro de capa e espada do Papa, escritor – Paris)
“É mais importante do que nunca que pensadores e escritores como o Sr., que gozam de uma irradiação internacional, digam em face da Revolução triunfante o que ela é em sua essência, em seu princípio…”
Do Barão Meurice de Charrette (Paris, França)
“Não é exagerado dizer que minha convicção contra-revolucionária viu-se reforçada e iluminada por este magistral trabalho: apreciei especialmente a retidão de pensamento de Oliveira e a profundidade de sua fé católica”.
De François Borel, Barão de Brétizel (França)
“…Gostaria de dizer quanto apreciei o seu livro Revolução e Contra-Revolução, a sabedoria dos ensinamentos que dele se pode tirar, a força com a qual ele sabe exprimir o ideal que, em cada página, ‘transpira’ o texto. É a coragem com a qual as conclusões verdadeiras são tiradas dos fatos que seria necessário tornar contagiosa junto a todos os que – e eles são legião – que ‘gostariam muito’ mas não sabem como [fazê-lo]. Muito obrigado por me ter dado a conhecê-lo”.

 

Pessoas gradas, escritores, artigos na imprensa do Exterior (1959-1961, como a imensa maioria do material aqui coletado nesta página)
Paul Lesourd (professor no Instituto Católico de Paris)
“É um magnífico estudo e uma lúcida análise dos males que sofre nossos tempos. É uma explicação de nossos dias. Com as duas mãos eu aplaudo a tudo que o Sr. e eu queria que este livro fosse abundantemente divulgado na França”.
Almirante Louis Lafont (Paris)
“Li do começo ao fim, com o maior interesse e sem poder formular a menor objeção. Pelo contrário, que alegria em ver expressas tão claramente ideias com as quais eu estou num total e profundo acordo. Eu vos felicito, então, de todo meu coração e desejo que vossa obra seja largamente difundida na França”.
Robert Rumilly (da Academia Francesa do Canadá)
“Nós somos um certo número, dispersos no mundo, conduzindo o indispensável e rude combate da Contra-Revolução. Nós a fazemos no dia a dia, segundo os temas da atualidade, sem tomar o tempo de delimitar, para nossos leitores, a doutrina que nos inspira. Era necessário e mesmo urgente ver afirmada essa doutrina que nos inspira. Fostes vós que a fizestes, de uma maneira notável e eu vos felicito muito vivamente. Vós fizestes um grande serviço”.
Émile Louis François Grandjean (ex-Residente Superior na Indochina)
” …sua magnifica Revolução e Contra-Revolução que é uma verdadeira Suma de tudo quanto se precisa saber sobre este imenso assunto”.
“Pensée Catholique”, Paris, artigo de Pierre Virion
« O estudo do Professor Corrêa de Oliveira, que ilumina sobre todos os pontos que aborda, é … fruto, nós o sabemos, de uma profunda meditação após uma longa busca, que não pode faltar de lhe fazer notar a decepcionante dispersão e a agitação sem proveito de tantos movimentos, ela revaloriza os princípios fundamentais de uma ação cívica que se queira, para ser eficaz, tão afastada da insuficiência doutrinária quanto das vaidades de certo ativismo”.
“Razón y Fe”, Madri (Espanha), artigo de Francisco Segura, junho de 1960
“Um vigoroso pensador brasileiro, de formação tomista e de extraordinária cultura, é o autor deste livro, cujas edições portuguesa e francesa revelaram-no como um paladino do apostolado leigo. Seu trabalho durante anos na revista Catolicismo de seu país ficam como que resumidos em uma síntese em que o único defeito que se encontra é “a pressa com que se acaba” sua leitura. Conceitos claros e expressos com precisão invulgar sobre a Revolução, seus fins e sua tática. Plano esquemático do que deve ser uma verdadeira ação contra-revolucionária.
“Mas tudo tratado com uma altura de vistas e uma amplitude de perspectivas que convida a oradores e jornalistas a se apoderar de suas afirmações e fazer repercutir a tantas verdades contidas em tão breve volume.
“Se bem que já conhecêssemos há tempo Corrêa de Oliveira, devemos confessar que sua última obra nos parece o melhor de sua produção e que desde os escritos do Pe. Leonel Franca S.J., brasileiro também, não havíamos encontrado nenhuma voz familiar cuja inflexão tanto nos recordara a voz de [Jaime] Balmes ou de Donoso [Cortês].
“Hechos y Dichos”, revista dos jesuítas de Saragoça (Espanha)
“O autor é um profundo pensador brasileiro, muito conhecido por seu labor em Catolicismo. Com um extraordinário poder de síntese, condensa em poucas páginas o fruto de suas múltiplas leituras e reflexões. A Revolução em toda sua amplitude e características é estudada na primeira parte e a Contra-Revolução e seus métodos são o objeto da segunda. Tudo conciso e esquemático. Opúsculo muito indicado para círculos de estudo e que lerão com proveito quantos se interessem pelo curso das ideias do mundo”.
“Cristiandad” (Barcelona, Espanha), artigo do professor Fernando Serrano
“Face a este mundo que cegamente avança rumo ao abismo, ao Professor Plinio Corrêa, como líder de uma nova e necessário Cruzada, desdobra seu estandarte, deixando bem claros os pressupostos do Bem e do Mal, para definir os campos.
“Após a leitura de sua obra, não se pode ficar indiferente. Obriga analisar-se a si mesmo: ou com a Revolução [ou com a Contra-Revolução]. Chegou o tempo em que não cabem as cômodas posturas intermediárias”.
Do Prof. Fernando Serrano (Da Faculdade de Direito de Madri)
“Terminei, felizmente, e reli uma segunda vez o magistral número de Catolicismo. Na minha modesta opinião, Revolução e Contra-Revolução tem toda a categoria de uma Encíclica”.
Revista “Finis Terrae” da Universidade Católica do Chile, publica artigo do Pe. Osvaldo Lira Pérez, da Congregação dos Sagrados Corações, professor na Universidade de Valparaiso e do Seminário de Santiago do Chile
“O Dr. Plinio Corrêa de Oliveira é uma das figuras fundamentais do movimento brasileiro denominado Catolicismo, que que edita o jornal do mesmo nome. Assim como nas páginas do jornal, na obra cujo comentário breve, mais breve do que quiséramos, agora fazemos, manifesta-se uma atitude robusta, decidida e absolutamente católica. Trata-se de uma pequena grande obra. Reduzida em suas dimensões – apenas umas cento e trinta páginas – constitui uma visão profunda e total dos males que afligem nossa época e que vem afligindo a civilização cristã quase desde os momentos em que este se iniciou sobre a face da terra. É, ainda, se não nos equivocamos, a única visão deste tipo que se expressou sobre esse conjunto de fenômenos. Estamos acostumados, demasiadamente acostumados, a tomar contacto com obras mais ou menos profundas – mais ou menos superficiais – nas quais se nos oferece a análise um tanto detalhada ao mesmo tempo que não transcende de tal ou qual revolução. Mas não a visão, profunda por ser totalizadora e unificadora daquilo que é em letras maiúsculas A REVOLUÇÃO.
“Entretanto, este modo de ver, extraordinário por seu caráter, é o único que nos pode dar uma noção exata, específica, e por conseguinte, proveitosa para a linha de conduta que, sem desfalecimentos, devemos adotar como cristãos diante das revoluções consideradas em conjunto. Em outras palavras, da REVOLUÇÃO. Já desde as primeiras páginas de sua obra, Corrêa de Oliveira situa o problema sobre bases sólidas, inabaláveis. (…) E, ao término da obra, na pág. 135, concretiza-nos essa causa com as seguintes palavras reveladoras: “A primeira, a grande, a eterna revolucionária, inspiradora e fautora suprema desta Revolução, como das que a precederam e lhe sucederem, é a Serpente, cuja cabeça foi esmagada pela Virgem Imaculada. Maria é, pois, a Padroeira de quantos lutam contra a Revolução” (para ler a continuação das palavras do ilustre articulista, em sua apresentação original em castelhano, clique aqui).
“El Diario Ilustrado”, Santiago do Chile, artigo de Jorge I. Hubner G., 6-3-1960
“Como testemunho da extraordinária importância e profundidade de pensamento que caracterizam o grupo de Catolicismo, circula já a tradução espanhola do magistral ensaio do Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, intitulado Revolução e Contra-Revolução, publicado por primeira vez em língua portuguesa, em maio de 1959 (Ediciones Cristiandad, Barcelona, 1959, 136 págs.).
“Não vacilamos em afirmar que este livro, por sua granítica solidez doutrinária, sua clarividência dos problemas contemporâneos e sua penetrante força dialética, constitui uma das obras mais transcendentais que se tenham escrito nos últimos tempos. Obra que não só é necessário ler, como também meditar, estudar e divulgar para compreender e utilizar melhor, em um século abalado pelas ideologias dissolventes, as armas da Verdade e da Fé”.
“Imprensa de México”, Oscar Mendes Cervantes, 19-12-1960
“…livro compacto, porém denso de doutrina e muito atual. Luminoso em posicionamentos e em diretrizes para a inteligência e para a ação. Dissipador dos mortais confucionismos, dos vergonhosos e impossíveis equilibrismos conceptuais e práticos com que muitos que se dizem ou que querem ser seguidores do bem, tratar de compaginar verdade com erro, luz com trevas, o envelhecido e purulento espírito de um mundo laicizado com o saudável frescor juvenil que o Evangelho trouxe aos homens.
“Daí se vai diretamente e, em certo modo, definitivo e sobretudo “incontornável” Revolução e Contra-Revolução.
“…Este livro admirável ao qual, com sua denodada veracidade, sua penetrante análise, seus fundamentos doutrinários, sua vigorosa arquitetura conceptual e sobretudo por sua atualidade candente e grave, não vacilamos em qualificar como um dos livros mais importantes dos últimos anos”.
Do Revmo. Pe. Cesar Dainese, S.J. (Reitor do Colégio Anchieta de Nova Friburgo; Reitor do Colégio Santo Inácio no Rio de Janeiro; diretor da Confederação das Congregações Marianas; Reitor no Colégio Antônio Vieira, em Salvador, Bahia, Provincial da Bahia e, por fim, Superior de Residência dos Padres Jesuítas no Rio de Janeiro)
“Seu estudo é um riquíssimo índice analítico de uma monumental enciclopédia da Teologia da História, que a sua inteligência lúcida e perspicaz, a sua vasta cultura, os seus dotes literários e a sua segurança doutrinária, filosófica e teológica poderiam realizar. […] Teríamos então a edição atualizada, ampliada e completa da grandiosa obra de Santo Agostinho, ‘De Civitate Dei,’ para os homens de hoje”.
Do Revmo. Pe. Bernardo Pani, O. Cister (Itaporanga, Brasil)
“Li o famoso trabalho do consagrado escritor Plinio Corrêa de Oliveira, e posso dizer que é uma obra que cristaliza a ‘Civitas Dei’ de Santo Agostinho. Plinio é admirável no estilo, na forma, no saber e na objetividade”.
Do Prof. Hans Ludwig Lippmann (Da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade da Guanabara)
“O vigor do conteúdo, verdadeiro fortificante de nossa vida espiritual, […] manancial da autêntica doutrina e ação católica que, sem dúvida, despertará no mundo inteiro os encômios de todos os que querem, realmente, nos destroços da cultura contemporânea, construir a Cidade de Deus”.
Do Prof. Lucas Nogueira Garcez (ex-Governador do Estado de São Paulo)
“Acabo de ler o magnífico estudo […]. Temos que admirar o idealismo, o vigor e o espírito verdadeiramente cristão que anima o grande pensador católico, dos maiores da terra americana”.

Nota: Em breve contamos postar outros documentos que faltam, com o favor de Nossa Senhora.

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