Verdadeira devoção a Nossa Senhora: roldana que leva até o Céu

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Imagem de Nossa Senhora Auxiliadora, na igreja do Sagrado Coração de Jesus, em São Paulo

A ideia de auxílio evoca a ideia de necessidade, pois só pede auxílio aquele que está em situação de necessidade; o homem que não está em necessidade não precisa de auxílio.

Só é auxiliadora Aquela que tem como função normal, como missão própria, como traço característico de sua personalidade, o fato de ser auxiliadora. E Nossa Senhora é, por excelência, auxiliadora, é Aquela que auxilia a todos, de todos os modos, em todas as circunstâncias e em todos os lugares. [Para isso] Ela tem que ser dotada de riqueza simplesmente fabulosa, e de uma bondade ainda mais extraordinária do que sua própria riqueza.

Auxiliadora até de filhos ingratos

De maneira que jamais Ela se cansa de dar, jamais se cansa de perdoar; e o perdão é um dos seus dons tão imensamente preciosos, que, depois de ter perdoado muito, ainda tem para aquele que A ofendeu um sorriso de piedade, quando ele A invoca e pede misericórdia.

Mais. Ainda que ele não A invoque, Ela o auxilia. Ela vê a condição miserável desta ou daquela alma e pede a Nosso Senhor Jesus Cristo por ela. É a Mãe que vem em auxílio do filho que não pede; que dá auxílio ao filho que não vê; que dá auxílio ao filho que não quer; e o socorre, a bem dizer, pelas costas, concedendo-lhe uma graça qualquer, pela qual ele seja tocado de amor, de reverência, de gratidão.

Desse modo o filho começa a venerar Nossa Senhora enquanto Auxiliadora e fica vinculado a Ela pela vida inteira, porque tal Mãe sempre o auxilia mais e lhe dá forças para pedir ainda mais auxílio. É uma espécie de roldana que leva até o Céu, mediante a qual como que por uma corda misteriosa, Nossa Senhora vai puxando a pessoa para o Paraíso celeste. É preciso, simplesmente, que ela queira agarrar-se à corda que foi lançada por Nossa Senhora, a Auxiliadora dos Cristãos!

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