Plinio Corrêa de Oliveira

 

 

Declaração sobre supostas aparições

de Nossa Senhora em Mococa

 

 

 

Folha de S. Paulo, 23 de junho de 1987

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Bispo vai a Mococa estudar as aparições

As aparições de Nossa Senhora do Rosário, que estariam sendo testemunhadas por um grupo de crianças da cidade de Mococa (270 km ao norte de São Paulo), despertaram mais dúvidas que certezas. (...) “Até agora, recebi apenas um telefonema do vigário de Mococa dando conta das supostas aparições. Não sei até onde a notícia tem fundamento, mas, ainda esta semana, pretendo visitar o local das aparições e realizar estudos com calma e seriedade”, declarou o bispo d. Tomás Vaquero, 73, de São João da Boa Vista (218 km ao norte de São Paulo), diocese à qual pertence a paróquia de Mococa.

O presidente do Conselho Nacional da Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), Plinio Corrêa Oliveira, 78, ditou sua opinião a respeito das aparições. “É impossível fazer um juízo maduro acerca dos fatos antes que ‘baixe a poeira’. Sem dúvida, ainda não há motivos suficientes para admitir a autenticidade das aparições. Mas as razões alegadas para afirmar que elas são inautênticas também não me convencem. Não vejo fundamento em alegar que as aparições deveriam abranger necessariamente uma mensagem para as autoridades religiosas. Não me consta que isso, por mais conveniente que aliás seja, constitua requisito indispensável para admitir a autenticidade de uma aparição”. 


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