Plinio Corrêa de Oliveira

 

Quando o pobre tem direito ao supérfluo do rico,

segundo a doutrina católica
 

 

 

 

 

 

 

 

Reunião de Recortes, 31 de outubro de 1981

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A D V E R T Ê N C I A

Gravação de conferência (trechos), não tendo sido revista pelo autor.

Se o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira estivesse entre nós, certamente pediria que se colocasse explícita menção a sua filial disposição de retificar qualquer discrepância em relação ao Magistério tradicional da Igreja. É o que fazemos aqui constar, com suas próprias palavras, como homenagem a tão belo e constante estado de espírito:

“Católico apostólico romano, o autor deste texto  se submete com filial ardor ao ensinamento tradicional da Santa Igreja. Se, no entanto,  por lapso, algo nele ocorra que não esteja conforme àquele ensinamento, desde já e categoricamente o rejeita”.

As palavras "Revolução" e "Contra-Revolução", são aqui empregadas no sentido que lhes dá o Prof. Plínio Corrêa de Oliveira em seu livro "Revolução e Contra-Revolução", cuja primeira edição foi publicada no Nº 100 de "Catolicismo", em abril de 1959.

 

Para aprofundar o tema, vide por exemplo:

* "Anticonsumismo, glorificação do ócio e da indigência".

* É condenável o uso do que é supérfluo?

* O princípio totalitário, comum aos nazistas, socialistas e comunistas, de que o Estado pode tudo e, portanto, está ao seu alcance abolir ou modificar a seu talante o direito de propriedade.


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