Verba Tua manent in aeternum

 

 

Pelo Rosário alcançaremos

a restauração dos costumes públicos e privados

 

 

 

 

 

 

 

 

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A D V E R T Ê N C I A

Transcrevemos abaixo matéria tal qual foi publicada pelo mensário de cultura "Catolicismo", conforme indicado no final da citação. "Catolicismo" utilizava, para isso, traduções provenientes de fontes fidedignas, como o serviço de divulgação da Santa Sé para o português ou então sua equipe redatorial se valia da ediçao do "Osservatore Romano" em francês ou ainda - conforme o documento - proporcionava aos leitores versão baseada na própria "Acta Apostolicae Sedis". 

A utilidade da leitura dessas "Verdades esquecidas" - com as devidas adaptações - encontra-se ressaltada pelo Prof. Plinio em artigo de "Catolicismo" de abril de 1952: "É necessário que se ponham em foco as máximas que o demônio, o mundo e a carne procuram a todo momento relegar para segundo plano".

Da carta autógrafa de Pio XII ao Revmo. Pe. Michel Browne, Mestre Geral da Ordem Dominicana, de 11-7-1957: 

É igualmente necessário considerar como certo que essas fórmulas de oração, quer sejam recitadas nas igrejas, na família, ou simplesmente em particular, têm um imenso valor para obter a graça divina e restaurar os costumes cristãos. Por essa razão é que os Pontífices Romanos, e especialmente Nosso Predecessor de imortal memória, Leão XIII, têm, como sabeis, exaltado este método de oração, dispensando-lhe os maiores louvores e enriquecendo-o com dotes salutares. E também por isso é que Nós mesmo, pela Carta Encíclica “Ingruentium malorum” (A.A.S., vol. XLIII, 1951, p. 577 seg.), recomendamos vivamente o Rosário Marial aos cristãos de todas as condições, como se tivéssemos confiança – e Nós a temos efetivamente – de que a todo-poderosa Mãe de Deus, invocada pela voz de tantos filhos, alcance de Deus, em Sua bondade, que os bons costumes públicos e privados sejam dia a dia mais restaurados, e que a Religião Católica, livre de todo entrave injusto, possa desempenhar a missão recebida de Deus e exercer seu poder de salvação, não somente na alma de cada cidadão, mas no próprio seio das instituições públicas. De tal sorte que os deveres e direitos mútuos de todos sejam regulados e dispostos numa ordem justa, e que assim possa surgir, não a inimizade, mas a concórdia, não o ódio, mas a caridade, não as ruínas de uma nova guerra, mas os progressos de uma verdadeira paz.

Continuai, pois, como o fazeis, a promover com cuidado, ardor e zelo o Rosário Marial e as diversas associações pias que levam o seu nome. É um dever de piedade particular de vossa Ordem ilustre, e não o menor, para com a Mãe de Deus, a Igreja e a Religião (Catolicismo, nº 84, dezembro de 1957).


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