Parte II

 

Segunda seção

 

N°  3

 

 

 

 

 

 

 

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Um homem, uma obra, uma gesta – Homenagem das TFPs

a Plinio Corrêa de Oliveira
 

EDIÇÕES BRASIL DE AMANHÃ
Rua Javaés 681 – São Paulo
Impressão e acabamento
Artpress – Papéis e Artes Gráficas Ltda.
Rua Javaés 681 – São Paulo
s/d (1989)

Parte II

Quando TFPs somam seus esforços

Segunda seção

TFPs: ações conjuntas em âmbito internacional

3. De Frei a Allende. A TFP chilena e suas coirmãs ante o crepúsculo artificial do Chile

O ex-presidente democrata-cristão Eduardo Frei cumprimenta Salvador Allende

I. Um livro profético: "Frei, o Kerensky chileno" 

"Uma etiqueta terrível: Kerensky" 

Com a publicação do livro de Fábio Vidigal Xavier da Silveira, divulgado pelas TFPs, Frei fica para sempre marcado com o estigma de "Kerensky".

São numerosas as repercussões da imprensa internacional em que esse epíteto aparece durante o período presidencial de Frei e depois dele. Com certa freqüência, desde então e até hoje, se vêem referências a este ou aquele político das mais variadas partes do mundo: "Ele é um Kerensky". Ou a pergunta: "Não vai ele se tornar o Kerensky de seu país?" A assimilação Kerensky-Frei torna-se quase um lugar comum, e gera novas aplicações.

Eduardo Frei procura desvencilhar-se do incômodo epíteto quanto pode. E ao tentar fixar para a posteridade sua imagem na entrevista de TV que grava para ser divulgada depois de sua morte, ainda protesta não ser o "Kerensky chileno" (Revista "Hoy", nº 239, 17 a 23-2-82). 

Com fino senso psicológico, a revista "Paris Match" (de 22-9-73), em uma reportagem sobre os últimos dias de Allende, afirma a respeito de Frei: "Puseram-lhe uma etiqueta terrível: Kerensky. Ela lhe causa uma cólera sombria, pois se pergunta no fundo de si mesmo se não é verdadeira".

FABIO VIDIGAL XAVIER DA SILVEIRA, um dos diretores da TFP brasileira, encontrava-se em visita ao Chile quando, a 1º de setembro de 1966, recebeu ordens do Governo democrata-cristão, presidido por Eduardo Frei, de abandonar o país em 72 horas. A alegação era de que ali desenvolvera atividades subversivas!

O que se passou foi simplesmente o seguinte: no dia 29 de agosto se realizara na cidade chilena de Temuco, no sul do país, uma reunião de agricultores da região. Presente ao encontro, o sr. Fabio V. Xavier da Silveira foi convidado a falar sobre a Reforma Agrária no Brasil, no tempo de João Goulart. O tema estava rigorosamente circunscrito à realidade brasileira.

Entretanto, a cúpula demo-cristã que governava o país considerou que falar no Chile, em 1966, sobre os tempos que antecederam a 1964 no Brasil, era nocivo àqueles que, em outra nação sul-americana, enveredavam também pelos caminhos resvaladios das reformas de estrutura. Muito sintomaticamente, o Governo pedecista do país andino interpretava, pois, a exposição e análise da luta em torno da Reforma Agrária no Brasil como intervenção indireta em problemas internos daquela nação.

O sr. Fabio V. Xavier da Silveira retirou-se do Chile, conforme lhe fora intimado. Contudo, não sem antes obter uma audiência com o Ministro do Interior, Bernardo Leighton, a quem apresentou o mais enérgico protesto contra a medida violenta e arbitrária de que estava sendo vítima (1).

Kerensky (à direita) representou face ao comunismo uma política de sucessivas concessões. Favorecidos gradualmente por estas, os bolchevistas acabaram por se tornar bastante fortes para tomar o poder, e o tomaram. Em 1967, Fabio Xavier da Silveira mostrou em "best-seller" famoso que o presidente democrata-cristão Eduardo Frei (à esquerda) poderia tornar-se o Kerensky chileno, preparando o caminho para o comunismo com seu sistema concessivo. Foi o que aconteceu três anos depois, quando o marxista Salvador Allende tornou-se Presidente do País andino

Ao longo de sua estadia no Chile, Fabio V. Xavier da Silveira ficou conhecendo de perto o regime que se instalara naquele país. Observador perspicaz, percebeu logo o triste desfecho para o qual se encaminhava a nação irmã. Durante a sua viagem, foi colecionando depoimentos, recortes de jornal, publicações diversas, o que lhe permitiria, menos de um ano depois, escrever um livro sobre o tema. Em razão de seu título, este haveria de marcar a fronte de Eduardo Frei com o ferrete de "Kerensky chileno".

Com efeito, no trabalho de observação e análise sócio-política que então escreveu, ojovem e brilhante diretor da TFP brasileira mostraria, com impressionante nitidez, como o Presidente democrata-cristão estava preparando o caminho para a ascensão da minoria marxista ao Poder no Chile, do mesmo modo pelo qual, em circunstâncias análogas, Alexandre Kerensky preparara a ascensão de Lênin na Rússia.

Pronto o trabalho, em julho de 1967, "Catolicismo" (nº 178/179) o publicou sob o título Frei, o Kerensky chileno. Logo depois, a Editora Vera Cruz dava a lume sua primeira edição em forma de livro. Posto à venda em campanha de rua pelos sócios e cooperadores das TFPs e entidades afins em quase todos os países sul-americanos, o livro alcançou rapidamente sucesso. Foi publicado na Argentina (seis edições), na Venezuela (três edições das quais uma no jornal "La Verdad"), na Colômbia, no Equador, e ainda na Itália. Com as quatro edições brasileiras (duas em forma de livro, duas em "Catolicismo"), perfaz o total de dezesseis edições, com 128,8 mil exemplares. 

* * * 

No Chile, o livro repercutiu como uma verdadeira bomba. Tão logo o Governo desse país tomou conhecimento da publicação no Brasil, proibiu a sua entrada e circulação em território chileno.

As medidas tomadas tiveram um efeito boomerang, e a obra furou o bloqueio de modo inesperado: turistas chilenos adquiriam a edição argentina recém-publicada em Buenos Aires, e retornavam a seu país levando-a em sua bagagem. Não obstante, essa entrada era forçosamente pequena para atender à enorme demanda. Todos queriam ler o livro. Originou-se então uma disputadíssima corrida de preços para adquiri-lo, em segunda mão, dos poucos e felizes possuidores.

Alarmado, o Subsecretário do Interior, Enrique Krause, reconhece que o livro começou a ser introduzido no Chile por correio, chegando "a todas as partes do território" (2). 

O governo qualifica a obra de subversiva, e invoca a Lei de Segurança Interna do Estado para promover o confisco judicial dos exemplares chegados por correio. Agências noticiosas (UPI e AFP) divulgam o fato, o que provoca um escândalo internacional (3). 

O Ministro do Interior Bernardo Leighton, e o próprio Presidente Eduardo Frei, atacam a obra publicamente (4). 

Ao pé da letra, o livro abalou o Chile. Embora os fatos apontados por Fabio V. Xavier da Silveira fossem notórios, ninguém os tinha coligido e apresentado num quadro único, formando com eles um expressivo – e carregado – panorama do conjunto. Com a isenção de ânimo e a distância dos acontecimentos que a sua condição de estrangeiro lhe conferia, o diretor da TFP brasileira pôde encontrar o fio lógico que conduzia a política demo-cristã no Chile e determinar-lhe o desfecho provável.

O governo demo-cristão do país andino se sentiu de tal maneira desconcertado e apanhado, que não se limitou a cercear arbitrária e ditatorialmente a difusão do livro em seu próprio território. A pedido de seu Embaixador no Brasil, Héctor Correa Letelier, a venda pública em nosso País foi proibida quando já se haviam escoado vinte mil exemplares da publicação em "Catolicismo" e cinco mil exemplares da edição em forma de livro. A TFP acatou, não sem protesto, a insólita decisão de nossas autoridades, que assim aceitavam uma injunção descabida do Governo chileno demo-cristã.

O Embaixador chileno na Argentina, Hernán Videla Lira, compareceu à chancelaria do país platino para manifestar a "inquietude do governo" pela venda do livro em Buenos Aires (5). 

No Peru, o Embaixador chileno Horacio Walker Larrain, polemizou com um colunista de "La Prensa", de Lima (6), que havia elogiado a obra. 

E em Caracas, o Encarregado de Negócios do Chile enviou cartas a "La Verdad" (7) para protestar contra o artigo O Index Revolução em Liberdade, assinado por seu diretor. 

* * * 

O futuro viria, bem mais rapidamente do que muitos supunham, confirmar a oportunidade e justeza desse brado de alerta.

Com efeito, três anos depois, quando soou o gongo da História e Frei entregou o governo ao marxista Allende, em toda a América Latina se levantou um brado uníssono: Frei, o Kerensky chileno tinha sido um livro profético.

Em toda a América Latina, sim. Pois a experiência demo-cristã lançada por Frei hipnotizava literalmente numerosos e influentes setores da opinião pública ibero-americana. O livro de Fábio V. Xavier da Silveira, desfazendo o mito pedecista, concorreu marcadamente para que o rumo histórico do continente passasse a demandar outros horizontes (8).

 

II. Cumprida a trágica previsão, as TFPs alertam seus países para o perigo de "exportação" do exemplo allendista

Os estandartes e as capas rubro-áureas da TFP nas movimentadas ruas do centro de São Paulo e no Viaduto do Chá, onde é proclamada a verdade sobre o papel da democracia cristã chilena para levar ao poder o marxista Salvador Allende

ERA A PRIMEIRA VEZ na história da seita vermelha que um candidato oficialmente marxista galgava o Poder por meio de eleições livres. As tubas da propaganda internacional disseminavam a impressão de que o comunismo havia registrado um grande avanço no Chile. Tal avanço estaria a indicar uma profunda mudança na atitude até então anticomunista das massas latino-americanas. Em outros termos, inculcava-se a idéia de que a vitória da coligação esquerdista no Chile pressagiava análoga vitória do comunismo nas demais nações-irmãs do continente.

Esta conclusão era manipulada de modo a desalentar a ação anticomunista, o que tornava indispensável uma análise serena e objetiva do que ocorrera no país andino. O mais urgente, para o esclarecimento da opinião pública, consistia em tornar claro que o resultado do pleito chileno revelava, não um progresso, mas antes um retrocesso do marxismo.

 

A TFP iniciou a campanha de alerta sobre a vitória do marxismo no Chile com um desfile no Viaduto do Chá, no centro de São Paulo. O encerramento, em outubro de 1970, foi marcado por uma caminhada na Av. Afonso Pena, em Belo Horizonte (foto acima)  

Esta era a verdade dos fatos. As cifras provavam que o candidato da Unidade Popular (coligação de comunistas, socialistas, radicais e democratas-cristãos dissidentes) nem de longe obtivera a maioria nas eleições. Apenas 36,3% dos votos. Que sua votação, comparada com a do pleito anterior (no qual também concorrera como candidato à Presidência), retrocedera de 38,7% para 36,3%, o que significava uma perda de 2,4%. E que sua vitória tinha sido de opereta, pois a diferença de votos que obtivera sobre o segundo candidato fora irrisória: 1,4%.

Foi o que demonstrou o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira no artigo Toda a verdade sobre as eleições no Chile, escrito para a "Folha de S. Paulo" em 10 de setembro de 1970. Trechos substanciais dele foram publicados, entre outros, por "La Nación" y "La Razón", de Buenos Aires, (14-9-70); "Los Andes" y "Mendoza", na fronteira com o Chile (24-10-70); na Europa, por "Il Secolo", da Itália (23-9-70) e "Política", de Portugal (30-9-70).

Esse artigo, a TFP brasileira o fez reproduzir nos principais órgãos do País (9). E em 11 de setembro lançou-se numa campanha pública, realizada simultaneamente em 50 cidades, durante a qual foram distribuídos 550 mil volantes contendo o texto do referido artigo. Era este também o momento oportuno para uma nova divulgação do livro Frei, o Kerensky chileno, de Fábio V. Xavier da Silveira, já então por muitos qualificado de "profético". Tendo-se esgotado em poucos dias no Brasil os exemplares remanescentes da segunda edição da obra, "Catolicismo" publicou-a novamente na íntegra, juntamente com o artigo do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira sobre as eleições no Chile. Desse número de "Catolicismo", os sócios e os cooperadores da TFP venderam, em 23 dias, 30.500 exemplares. Outras TFPs sul-americanas se puseram em campanha nas vias públicas de grandes cidades, difundindo milhares de folhetos contendo o referido artigo: na Argentina, 250 mil; na Colômbia, 50 mil. No Uruguai, no Equador e na Venezuela o artigo foi publicado na imprensa local. 

"Nem armas, nem barbas, mas trapaças: a via chilena" é o título de número especial de "Fiducia en exilio", órgão oficial da TFP chilena

 

Instalado o governo marxista no Chile, uma penumbra de desolação e decadência foi se estendendo sobre esse país. A "via chilena para o socialismo", cantada em prosa e verso por incontáveis órgãos de comunicação social, era motivo de euforia dos círculos esquerdistas de todo o mundo. As TFPs difundidas pela América Latina acompanhavam, apreensivas e inconformadas, o processo de desagregação em que o país irmão se achava mergulhado.

Embora num primeiro momento expatriada por falta das mínimas garantias para atuar livremente no país, a TFP do Chile não abandonou a luta. Em sucessivos manifestos, publicados em sua revista "Fiducia no Exílio", introduzidos aos milhares a partir de nações limítrofes, e difundidos a uma vasta rede de colaboradores, a TFP analisou a gradual demolição do país, apontando a desconcertante colaboração que a ela prestavam a Hierarquia e o Clero andinos. Estes documentos foram amplamente difundidos pelas TFPs ou entidades afins iberoamericanas.

Em fevereiro de 1973 a TFP publicou na imprensa o manifesto A autodemolição da Igreja, fator da demolição do Chile (10). O documento demonstra que o apoio constantemente proporcionado ao regime de Allende pelo Cardeal Silva Henriquez, pela maioria do episcopado e por importante setor do Clero era fundamental para que a coalizão socialo-comunista se mantivesse no poder. Onze sacerdotes enviaram cartas de apoio. 

Hoje é um fato reconhecido, no país irmão, que essas firmes e esclarecedoras tomadas de posição serviram para encorajar muitos chilenos em sua resistência doutrinária à implantação do comunismo. 

 

Setembro de 1973: Allende se suicida com a metralhadora que lhe dera Fidel Castro; arde o Palácio Presidencial de La Moneda, e com ele as pretensões comunistas de dominar o País irmão. Uma grande ameaça para toda a América Latina se afasta. A TFP promove em São Paulo expressivo ato de regozijo, com o cântico do hino religioso "Magnificat". Dele participam, como convidados de honra, diretores e militantes da TFP chilena que se encontravam naquela capital

 

A TFP andina contribuiu assim para fazer cessar a misteriosa anestesia que paralisava os anticomunistas. O estado de espírito de rejeição generalizada, que tomou conta da opinião nacional, culminou com a substituição do regime marxista em setembro de 1973.

As diversas TFPs fizeram eco a esses pronunciamentos (11). 

Merece especial realce o fato de que o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, em artigos para a imprensa diária, alertou continuamente o povo brasileiro – e também latino-americano – sobre a triste realidade da "experiência chilena". Assim, pôde cantar com todo o propósito um Magnificat pelo Chile (12), quando finalmente o marxismo foi varrido daquele país no dia 11 de setembro de 1973. 

Os órgãos de difusão das TFPs e entidades afins de oito países divulgaram extensa reportagem (69 mil exemplares) sobre o fracasso da "experiência" marxista no Chile. A equipe de reportagem, constituída de representantes das TFPs brasileira, argentina e chilena, entrevistou personalidades e pessoas do povo em Santiago e outras cidades, colhendo impressionantes depoimentos sobre o panorama de injustiça, de miséria e de sangue que o país apresentava na época de Allende. É de destacar que o Bureau das TFPs em Paris publicou a reportagem em forma de livro: Allende et sa voie chilienne... pour la misère (1974, 69 mil exemplares).

Na Itália, a Alleanza Cattolica editou uma coletânea de artigos do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira e de manifestos da TFP chilena, sob o título Il crepuscolo artificiale del Cile cattólico.

Ficavam consignados assim, perante a História, os aspectos mais significativos da "experiência chilena" (13).

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Notas:

(1) Cfr. "Catolicismo", nº 190, outubro de 1966.

(2) Cfr. "La Tercera", Santiago, 27-10-67.

(3) Cfr. "O Estado de S. Paulo", 31-10-67.

(4) Cfr. "El Mercurio", Santiago, 1º-11 e 7-11-68.

(5) Cfr. "La Prensa", Buenos Aires, 7-3-68 e "La Tarde", Santiago, 8-3-68.

(6) De 23-11-67.

(7) Em 10 e 17-11-67.

(8) Cfr. Plinio Corrêa de Oliveira, Fábio, o ibero-americanista cristão, "Folha de S. Paulo", 2-1-72.

(9) O artigo foi publicado na íntegra em "Catolicismo", nº 238, outubro de 1970; "Folha de S. Paulo", 10-9-70; "Gazeta do Povo", Curitiba, 13-9-70; "Diário de Notícias", Salvador, 18 e 19-9-70; "Tribuna da Serra", São Bento do Sul (SC), 19-9-70; "Correio do Povo", Porto Alegre, 20-9-70; "A Cruz", Rio de Janeiro, 20-9-70; "Diário dos Campos", Ponta Grossa (PR), 20-9-70; "Diário da Região", São José do Rio Preto (SP), 24-9-70; "Diário Catarinense", Florianópolis, 2-10-70; "Cidade de Blumenau" (SC), 2-10-70; "Jornal Pequeno", São Luís, 4-10-70; "Correio do Ceará", Fortaleza, 6-10-70; "Jornal do Commércio", Recife, 6-10-70; "Diário do Norte", Jacarezinho (PR), 25-10-70 e 1º-11-70. – Resumos foram publicados no "Diário da Noite", São Paulo, 11-9-70; "Diário de Notícias", Rio de Janeiro, 11-9-70; "Diário do Comércio e Indústria", São Paulo, 11-9-70; "O Estado do Paraná", Curitiba, 13-9-70; "Diário do Paraná", Curitiba, 13-9-70; "Correio Braziliense", 15-9-70; "O Fluminense", Niterói, 15-9-70; "A Gazeta", Florianópolis, 15-9-70; "Diário da Tarde", Belo Horizonte, 15-9-70; "Diário da Região", São José do Rio Preto, 15-9-70; "Folha do Comércio", Campos (RJ), 16-9-70; "Correio Lageano", Lages (SC), 18-9-70; "Diário Popular", Curitiba, 19-9-70; "O Popular", Goiânia, 19-9-70; "Cidade de Barretos" (SP), 20-9-70; "A Cidade", Ribeirão Preto (SP), 22-9-70; "Diário da Manhã", Ribeirão Preto (SP), 26-9-70; "A União", João Pessoa, 30-9-70; "Tribuna de São José", São José dos Pinhais (PR), 3-10-70; "A Cidade", Campos (RJ), 25-11-70.

(10) "La Tercera de la Hora" e "Tribuna", de 27-2-73; resumido em "Las Últimas Noticias", 28-2-73, todos de Santiago; "El Sur", de Concepción, 1º-3-73; e "El Diario Austral", de Temuco, 2-3-73.

(11) Reproduziram "Fiducia no Exílio"; "Catolicismo", nº 245, maio de 1971 e nº 256, abril de 1972; "Credo", da TFP colombiana, nº 18, novembro-dezembro de 1971; "Reconquista", da TFP equatoriana, novembro de 1971; "La Verdad", Caracas, 22 a 25-11-71. Também foram distribuídos nas ruas de Montevidéu por cooperadores da TFP uruguaia. O manifesto A autodemolição da Igreja, fator de demolição do Chile foi publicado na "Folha de S. Paulo", 2-3-73; "Diario de Noticias", Rio de Janeiro, 15-4-73; "El País", de Montevidéu, 3-3-73; "La Nación", Buenos Aires, 2-3-73; "Diario de las Américas", Miami (EUA), 29 e 30-3-73; "Fuerza Nueva", Madrid, nº 325, março de 1973; "Crusade for a Christian Civilization", vol. III, nº 3, setembro de 1973.

(12) Título de um artigo do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, na "Folha de S. Paulo" de 16 de setembro de 1973; "Tribuna" de Santiago, 24-10-73.

(13) Cfr. "Catolicismo", nº 245, maio de 1971; nº 256, abril de 1972; e nº 267, março de 1973.


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