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No centenário de seu nascimento

 

Calorosa e filial homenagem dos discípulos de

 PLINIO CORRÊA DE OLIVEIRA

 por sua luta profética em defesa da civilização cristã

 

 

 

Há cem anos nascia em São Paulo, pertencente a duas ilustres estirpes - uma paulista e outra pernambucana -, o insigne líder católico, de projeção mundial, Plinio Corrêa de Oliveira.

Tendo consagrado sua vida à defesa dos princípios básicos da civilização cristã, sob sua égide se constituiu o maior conjunto de associações anticomunistas de inspiração católica, em todo o mundo.

As entidades que subscrevem este documento - e que se dedicam, cada qual a seu modo, a atividades em prol da instituição da família, do direito à vida da concepção à morte natural, e do instituto da propriedade privada - timbram em manifestar sua ardorosa e incondicional adesão aos princípios doutrinários, metas e métodos de ação expostos por Plinio Corrêa de Oliveira em sua obra-prima Revolução e Contra-Revolução, livro de cabeceira de todo sócio, cooperador e correspondente dessas associações.

Pensador fiel ao ensinamento tradicional da Igreja

Na contra-corrente do pensamento único dominante, seus numerosos livros - vários deles com edições em diversas línguas -, os manifestos que publicou em jornais de grande circulação e os artigos de imprensa que escreveu constituem documentação imprescindível para os estudiosos imparciais da história e do pensamento do século XX, no Brasil e no mundo.

Da importância dessa atividade intelectual diz muito o fato de uma de suas obras - A liberdade da Igreja no Estado comunista - ter sido qualificada, em carta da Sagrada Congregação dos Seminários e Universidades da Santa Sé, assinada pelo Cardeal Giuseppe Pizzardo, Prefeito desse Dicastério Romano, como um "eco fidelíssimo dos documentos do supremo Magistério da Igreja"; e que o consagrado canonista romano Pe. Anastasio Gutiérrez CMF tenha considerado o ensaio Revolução e Contra-Revolução como "obra profética, no melhor sentido da palavra", cujo conteúdo deveria ser ensinado nos centros superiores de ensino da Igreja Católica.*

* A versão integral de seus livros e principais manifestos pode ser encontrada no site www.pliniocorreadeoliveira.info

Homem de luta e de ação

Observador atento da realidade, Plinio Corrêa de Oliveira denunciou e enfrentou os vários erros que minam a sociedade contemporânea. Assim combateu, a seu tempo, o nazismo e o comunismo - bem como as novas versões destes, sob outras roupagens -; o agnosticismo dos Estados e a laicização da sociedade; a degradação dos costumes, o divórcio e outros fatores de desagregação da família; a infiltração esquerdista em meios católicos; as reformas de estrutura socialistas e confiscatórias, com particular ênfase na Reforma Agrária; o deslizamento para a esquerda de algumas nações do bloco latino-americano e sua transformação num aríete contra os países desenvolvidos, etc.

Nessa luta, organizou importantes campanhas de opinião pública, como difusão de livros, jornais ou revistas, promoção de abaixo-assinados e distribuição de manifestos em contacto direto de jovens cooperadores com os transeuntes. Para maior impacto, lançou mão de recursos propagandísticos sui generis - tradicionais e modernos - como a capa vermelha utilizada pelos participantes das campanhas e a exibição altaneira de grandes estandartes rubros com o leão dourado. Tais métodos, adotados também pelas demais TFPs e entidades afins, marcaram fortemente os espíritos, e as campanhas assim desenvolvidas exerceram notória influência - em muitos casos decisiva - em acontecimentos-chave dos países em que foram realizadas.

De sua eficácia dão testemunho mais de mil livros e teses universitárias publicados em diversas línguas, por partidários e adversários. Particularmente enfáticos são estes últimos, que dessa forma atestam quanto os prejudicou a denúncia de suas posições errôneas.

Vigorosa militância católica durante sete décadas

Com o recuo do tempo, a lucidez de visão e o acerto desses brados de alerta de Plinio Corrêa de Oliveira ficam cada dia mais patentes. Seria, entretanto, impossível retraçar aqui, com pormenores, todos esses lances. A seguir é apresentada uma relação meramente exemplificativa e esquemática.

Nos anos 30, foi o deputado mais jovem e o mais votado em todo o País para a Constituinte de 1934. Apresentando-se pela Liga Eleitoral Católica (LEC), defendeu as “reivindicações mínimas” recomendadas pelo Episcopado nacional.

Em 1943, como presidente da Junta Arquidiocesana da Ação Católica de São Paulo, escreveu o livro Em defesa da Ação Católica, no qual denunciou a infiltração neo-modernista em ambientes dessa organização de apostolado, especialmente nos campos litúrgico e pastoral. O livro recebeu altíssima carta de louvor, em nome de Pio XII, assinada pelo Substituto da Secretaria de Estado da Santa Sé, Mons. João Baptista Montini, posteriormente Papa Paulo VI.

Foi no prestigioso mensário de cultura Catolicismo, do qual era o principal colaborador, que publicou, em 1959, seu magistral ensaio Revolução e Contra-Revolução, exposição de caráter histórico, filosófico e sociológico da crise do Ocidente, desde o Humanismo, a Renascença e o Protestantismo até nossos dias. Esta obra estabelece a relação de causa e efeito entre esses mencionados movimentos e a Revolução Francesa de 1789, a Revolução Russa de 1917 e as transformações pelas quais passaram o mundo soviético e o Ocidente (estas últimas são analisadas em sucessivas atualizações do livro, feitas respectivamente em 1976 e 1992). Por outro lado, a obra descreve também pormenorizadamente o processo de Contra-Revolução, bem como indica suas condições de vitória.

Nos anos 60, com o livro Reforma Agrária — Questão de Consciência, e sucessivos manifestos publicados em diários de grande circulação, levantou uma eficiente barreira doutrinária contra a Reforma Agrária e as demais reformas de estrutura socialistas e confiscatórias, propugnando vigorosamente os princípios da propriedade privada e da livre iniciativa. Assim, preservou a maior parte da agropecuária brasileira da miséria cubana que hoje vigora nos assentamentos do MST. E evitou, por essa forma, a queda do Brasil no comunismo, livrando conseqüentemente a América do Sul do perigoso contágio que tal fato representaria.

Em 1963, lançou o ensaio A liberdade da Igreja no Estado comunista (que nas edições mais recentes leva o título Acordo com o regime comunista: para a Igreja, esperança ou autodemolição?). Demonstra a impossibilidade de coexistência da Igreja com um governo que, embora reconhecendo a liberdade de culto, lhe proíba ensinar que não é lícito abolir a propriedade privada.

Em 1965, Plinio Corrêa de Oliveira publicou o livro Baldeação ideológica inadvertida e diálogo, que denuncia a tática comunista do “diálogo” e o uso de “palavras-talismã” como peças-chave da guerra psicológica comunista desencadeada em nível mundial pelos líderes do Cremlin.

Em 1966, organizou um vitorioso abaixo-assinado contra a legalização do divórcio — sem o apoio e até enfrentando a oposição de certa parcela do Episcopado nacional — obtendo mais de um milhão de assinaturas em 50 dias. O Governo mandou retirar da Câmara de Deputados o projeto de Código Civil divorcista. Uma nova campanha realizada em 1975 foi igualmente vitoriosa, porém não impediu, como previra, que dois anos depois (1977), o divórcio fosse finalmente aprovado.

Por veneração à Cátedra de Pedro, Plinio Corrêa de Oliveira relutou durante muito tempo em tomar, de público, posição perante a Ostpolitik vaticana. Mas os sucessivos avanços dessa distensão em relação aos governos comunistas já não permitiam aos católicos anticomunistas guardar um silêncio no qual sua posição anticomunista enquanto católica ia se tornando inexplicável aos olhos do público. Assim, em 1974, com a publicação do manifesto A política de distensão do Vaticano com os governos comunistas — Para a TFP: omitir-se ou resistir?, redigido por Plinio Corrêa de Oliveira, a entidade se declarou em “estado de resistência” face à Ostpolitik de Paulo VI: “Neste ato filial, dizemos ao Pastor dos Pastores: Nossa alma é Vossa, nossa vida é Vossa. Mandai-nos o que quiserdes. Só não nos mandeis que cruzemos os braços ante o lobo vermelho que investe”. As TFPs e associações afins então existentes em dez países endossaram o documento.

Com a publicação, em 1977, do estudo Tribalismo indígena, ideal comuno-missionário para o Brasil no século XXI, denunciou o “indigenismo” de uma nova corrente missiológica que preconizava a cessação da catequese dos índios, iniciada com Nóbrega e Anchieta, e a manutenção deles no estado de vida primitivo em que se encontravam. E, em 1987, no livro Projeto de Constituição angustia o País, alertou para o fato de que a concentração dos índios em reservas praticamente autônomas — estipuladas na Constituição — ameaçaria a integridade do território nacional, como hoje está ficando claro.

A mensagem intitulada O socialismo autogestionário: em vista do comunismo, barreira ou cabeça de ponte?, redigida por Plinio Corrêa de Oliveira, endossada e divulgada pelas 13 TFPs então existentes (1981), mostra que o programa autogestionário do presidente francês François Mitterrand visava implantar uma forma requintada de comunismo, já preconizada por Marx e constante da própria constituição da União Soviética. A mensagem das 13 TFPs constituiu fator decisivo para o fracasso da autogestão na França e de sua propagação no mundo. Fracasso esse que está na raiz da subseqüente crise do Partido Socialista francês, a qual ficou patente, mais uma vez, no desfecho das recentes eleições internas do partido.

Em 1987, o livro Projeto de Constituição angustia o País, já referido, assinalava o caráter inautêntico da forma de democracia que a nova Constituição imporia ao Brasil e as conseqüências que daí adviriam, como a falta de representatividade da classe política nacional e a decomposição das instituições fundamentais do Estado de Direito.

Em 1990, a coleta de assinaturas em favor da independência da Lituânia do jugo soviético, por ele desencadeada em união com as demais TFPs, recolheu, durante 130 dias, 5.218.520 assinaturas em 26 países dos cinco continentes, figurando assim no Guinness Book of Records como o maior abaixo-assinado até então realizado no mundo. Revigorados por esse apoio da opinião pública mundial, os lituanos enfrentaram à mão desarmada os tanques soviéticos e, no dia 11 de março seguinte, a Lituânia recuperou sua independência. Fato esse que contribuiu possantemente para o colapso da União Soviética.

A última obra de Plinio Corrêa de Oliveira, Nobreza e elites tradicionais análogas nas alocuções de Pio XII ao Patriciado e à Nobreza romana (1993), mostra, com base nas famosas alocuções daquele Pontífice, que, mesmo em meio às vicissitudes contemporâneas, a Nobreza conserva ponderável parte de sua missão histórica, a qual compartilha com as novas e autênticas elites que várias circunstâncias sociais vêm trazendo merecidamente à tona. A obra recebeu prestigiosas cartas de louvor dos Cardeais Silvio Oddi, Mario Luigi Ciappi OP e Alfons M. Stickler SDB, da Cúria romana, e Bernardino Echeverría Ruiz, arcebispo-emérito de Guayaquil.

O carisma da profecia

Poder-se-ia aplicar aos incessantes alertas de Plinio Corrêa de Oliveira aquilo que escreveu o Cardeal Charles Journet a respeito do carisma da profecia no Novo Testamento:

O conhecimento profético não se extinguirá na Igreja. — A Igreja […] é também esclarecida sobre o estado do mundo e o movimento dos espíritos. Os mais lúcidos de seus filhos participarão desta sua miraculosa penetração. Eles saberão discernir, à luz divina, os sentimentos profundos de sua época, saberão diagnosticar os verdadeiros males e prescrever os verdadeiros remédios. […] Com um instinto sobrenatural e infalível, irão direto ao alvo. O recuo dos séculos manifestará a justeza de sua visão. Santo Atanásio ou São Cirilo, Santo Agostinho ou São Bento, Gregório VII, Francisco de Assis, Domingos, viam numa espécie de clarão profético a marcha dos tempos e a orientação que era preciso dar às almas. O autor da Cidade de Deus, o contemplativo que fundou, há oitocentos anos, a regra sempre viva dos cartuxos, Santo Tomás, que elucidou, três séculos antes da Reforma, as verdades que iam ser mais contestadas no limiar dos tempos novos, Joana d’Arc, Teresa de Ávila, eis os verdadeiros profetas da Igreja. Eram ao mesmo tempo santos, e é verdade que a profecia é distinta e mesmo separável da santidade. Mas, quando autêntica, se encaixa sempre no sulco da revelação apostólica […]. ‘Em nenhuma época — diz Santo Tomás — faltaram homens dotados do espírito de profecia, não certamente para trazer qualquer nova doutrina da Fé, mas para dirigir os atos humanos’ (II-IIae, 174, 6 ad 3)”.*

* L’Église du Verbe Incarné, Desclée de Brouwer, Paris, 1962, 3ª ed., vol. I, pp. 173-175 (destaques em negrito nossos).

O desenrolar dos acontecimentos comprovou, em seus traços essenciais, a visão profética de Plinio Corrêa de Oliveira. E mesmo após seu falecimento, em 1995, os fatos continuaram a desenvolver-se num rumo que só confirmava as previsões por ele feitas e os alertas por ele lançados: atentados terroristas islâmicos em Nova York, Washington, Madrid e Londres; espectro da ameaça nuclear iraniana; emergência da China e de sua tentativa de conciliar marxismo e mercado; ascensão de ex-membros da KGB numa Rússia expansionista e desafiante; retorno da esquerda populista na América Latina; turbulências econômicas e sério risco de depressão do Ocidente; apelos em prol do desmantelamento do sistema capitalista e da implantação de um governo econômico mundial.

Possa o Brasil, que teve o privilégio de servir-lhe de berço, enfrentar todas essas ameaças, tirando proveito dos ensinamentos e do exemplo de vida daquele que mereceu ser chamado O Cruzado do Século XX.*

* Cfr. Roberto de Mattei, Livraria Civilização-Editora, Porto, 1997, 394 pp.

Meta: restauração plena da civilização cristã

As comemorações do centenário do nascimento de Plinio Corrêa de Oliveira, que hoje se realizam, não têm nenhum caráter saudosista. Se sua vida terrena se encerrou no dia 3 de outubro de 1995, seu pensamento e sua obra se projetam para o futuro, e muito particularmente século XXI adentro.

Assim, esta data deve ser encarada como um marco na realização da grande meta para a qual ele viveu: a plena restauração da civilização cristã, isto é, uma “civilização cristã, austera e hierárquica, fundamentalmente sacral, antiigualitária e antiliberal”, como ele a definiu em sua obra-prima Revolução e Contra-Revolução (Parte II, cap. II, 1).

Tal perspectiva nada tem de utópica, tanto mais que está alicerçada nas promessas de Nossa Senhora em Fátima, que em 1917 anunciou, para além da crise de nossos dias, uma era de paz, de triunfo do bem sobre o mal, da ordem sobre a desordem, do sagrado sobre o profano, da Igreja de Jesus Cristo sobre o secularismo agnóstico e laicista.

Sobre todos esses temas, Plinio Corrêa de Oliveira discorreu largamente, em conversas e reuniões com seus discípulos. Nesta oportunidade, e dando prosseguimento a sua obra, o INSTITUTO que ostenta o seu nome lança uma coletânea inédita de seus ensinamentos, sob o título A inocência primeva e a contemplação sacral do universo no pensamento de Plinio Corrêa de Oliveira.* Nela, o leitor vislumbrará um aspecto peculiar de sua fisionomia moral, pouco conhecido externamente: o pensador contemplativo, que inaugura uma escola nova de espiritualidade, caracterizada pela contemplação religiosa da ordem temporal, no sulco do que a teologia, a filosofia e a espiritualidade católicas desenvolveram de melhor ao longo dos séculos.

* Artpress, São Paulo, 2008, 320 pp. A obra pode ser encomendada pelo e-mail: secretaria@institutopliniocorreadeoliveira.org

“Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”

Na vida de Plinio Corrêa de Oliveira há um traço que se destaca como especialmente luminoso: sua devoção a Nossa Senhora, a quem se consagrou desde a juventude, como escravo de amor, segundo o método de São Luís Maria Grignion de Montfort. Foi Ela a luz e fortaleza de sua alma.

Em meio à borrasca contemporânea, com uma firmeza de alma superior a esta e com uma inabalável confiança, todos aqueles que têm em Plinio Corrêa de Oliveira seu mestre, modelo e guia, erguem a Maria Santíssima a prece do salmista: “Ad te levavi oculos meos, qui habitas in caelis” (A Ti elevei os meus olhos, que habitas nos Céus).

Com o olhar assim voltado para a Virgem Maria, no centenário do nascimento de Plinio Corrêa de Oliveira, e animados por seu exemplo, rogamos a compenetração, a força e a abnegação para travar o bom combate, de que falava São Paulo, na certeza do advento do Reino d’Ela, profeticamente anunciado em Fátima: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”.

São Paulo, 13 de dezembro de 2008

Adolpho Lindenberg

Presidente

Instituto Plinio Corrêa de Oliveira

e o conjunto de associações co-irmãs e autônomas constituídas em torno dos ideais de Tradição, Família e Propriedade:

Associação dos Fundadores (Brasil)
American Society for the Defense of Tradition, Family and Property — TFP (Estados Unidos)
Société française pour la défense de la Tradition Famille Propriété — TFP (França)
Avenir de la Culture (França)
Droit de Naître (França)
Associazione Tradizione Famiglia Proprietà (Itália)
Associazione Luci sull'Est (Itália)
Deutsche Vereinigung für eine Christliche Kultur e.V. (Alemanha)
Deutsche Gesellschaft zum Schutz von Tradition, Familie und Privateigentum e.V. — TFP (Alemanha)
Österreichische Gesellschaft zum Schutz von Tradition, Familie und Privateigentum — TFP (Áustria)
Österreichische Jugend für eine Christlich-kulturelle Gemeinsamkeit innerhalb des Deutschsprachigen Raumes (Áustria)
Stowarzyszenie Kultury Chrzescijanskiej im. Ksiedza Piotra Skargi — TFP (Polônia)
Tradition Family Property – Bureau for the United Kingdom (Inglaterra)
Irish Society for Christian Civilisation (Irlanda)
Tradición y Acción por un Perú Mayor (Peru)
Asociación Santo Tomás de Aquino (Peru)
Fundación Argentina del Mañana (Argentina)
Sociedad Civil Fátima la Gran Esperanza (Argentina)
Acción Familia (Chile)
Sociedad Paraguaya de Defensa de la Tradición, Familia y Propiedad — TFP (Paraguai)
Sociedad Colombiana Tradición y Acción (Colômbia)
Associação Acção Família (Portugal)
The Australian TFP Bureau Inc. (Austrália)
Young South Africans for a Christian Civilization — TFP (África do Sul)
The Philippine Crusade for the Defense of Christian Civilization (Filipinas)
Krikščioniškosios Kultūros Gynimo Asociacija (Lituânia)
Tradición y Acción por un Uruguay Auténtico, Cristiano y Fuerte (Uruguai)
Tradición y Acción (Espanha)

Aderem ao texto acima, como preito de homenagem ao ilustre maître-à-penser brasileiro, as seguintes associações amigas:

Alleanza Cattolica (Itália)
Fondazione Lepanto (Itália)
Pró Monarquia (Brasil)
Famiglia Domani (Itália)
Cubanos Desterrados (Miami, EUA)