Plinio Corrêa de Oliveira

 

 

Minha

 

Vida Pública

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Parte X

Livros e Campanhas de grande repercussão na década de 1970

 

Capítulo X

“A Igreja ante a escalada da ameaça comunista — Apelo aos Bispos silenciosos” (1976)

1. Semelhanças da ação do progressismo no Chile e no Brasil

Todos esses fatos prepararam caminho para se abordar no Brasil, sob outros prismas, a denúncia que estava pegando fogo no Chile [152].

Em 1976 publiquei o livro A Igreja ante a escalada da ameaça comunista — Apelo aos Bispos silenciosos.

Esse trabalho eu o quis publicar como estudo introdutório a uma condensação de La Iglesia del Silencio en Chile - La TFP proclama la verdad entera.

Existia entre ambos os trabalhos íntima afinidade. Tal afinidade resultava da semelhança de situações entre o Brasil e o Chile no que concerne à atuação da Hierarquia eclesiástica.

Lá, ainda mais claramente do que aqui, a maior parte do Episcopado (e não apenas setores dele, como no Brasil) trabalhou pela comunistização do país, como provava com abundância de documentos o referido livro chileno [153].

2. Dom Casáldaliga e a Regional Sul II da CNBB

O meu objetivo era fazer com que o perigo comunista, enquanto imbricado dentro da Igreja Católica, aparecesse com clareza maior do que nunca para a população.

Eu notava que os católicos brasileiros tinham a noção de que essa infiltração existia. Mas faltava a eles uma explanação sistematizada que mostrasse como essa infiltração havia nascido, como estava estruturada e que possibilidades de desenvolvimento ainda possuía. Era também necessário demonstrar que ela não constituía apenas um fato isolado, mas era um perigo em marcha. Sobre tudo isto as pessoas possuíam uma ideia muito confusa [154].

*   *   *

“Yo me siento con esta ropa de guerrillero, como me podría sentir revestido de sacerdote”, declara Mons. Pedro Casaldáliga, Bispo de São Félix de Araguaia, Brasil, em meio a aplausos e gritos frenéticos em evento na PUC de São Paulo no anos 80 [Para mais detalhes ver aqui]

Dei a esse meu trabalho um caráter de análise marcadamente doutrinária das posições então assumidas pela Hierarquia eclesiástica no Brasil, em favor do comunismo. Por exemplo, a pregação claramente pró-comunista de Dom Pedro Casaldáliga, Bispo de São Félix do Araguaia* [155].

* Dr. Plinio focalizava de modo especial as poesias de Dom Casaldáliga. Nessas poesias, o trêfego Prelado de São Félix do Araguaia lançava maldições e imprecações contra a propriedade e os proprietários: “Malditas sejam todas as cercas! Malditas todas as propriedades privadas”; chamava os proprietários de “mal-nascidos”, prostitutos presunçosos da Mãe comum”, “gordos [...] como porcos cevados” (cfr. “Tierra Nuestra, Libertad”, Editorial Guadalupe, Buenos Aires, novembro de 1974).

Em outro livro de poemas, ele se vangloriava: “Monsenhor ‘martelo e foice’? Chamar-me-ão subversivo. E lhes direi: eu o sou. [...] Tenho fé de guerrilheiro e amor de Revolução . [...] Incito à subversão, contra o Poder e o Dinheiro . [...] Creio na Internacional [...] E chamo à Ordem de mal, e ao Progresso de mentira. Tenho menos paz que ira” (cfr. “Canción de la hoz y el haz”, págs. 117 e 118).

Em sua autobiografia, Dom Casaldáliga afirma: “Quanto a mim, a vida diária à luz da Fé, o cotidiano e crescente contato com os pobres e oprimidos — pelo imperativo da Caridade — me levaram à compreensão da dialética marxista e a uma metanóia política total”. Diz ainda em outro trecho: "O povo-povo — não os mandarins, não os reverendos, nem as damas, nem as famílias de posição, nem os donos — ganhou com Fidel ou com Allende ou com Mao", completando logo depois: "Procurando ser cristão, sei que posso e devo ir mais longe que o comunismo" (“Yo creo en la justicia y en la esperanza!, Editorial Española Desclée de Brouwer, Bilbao, 1976, p. 188 — o destaque é nosso).

A pergunta que eu levantava era: como pôde um clérigo portador de tais opiniões e capaz de tais atitudes chegar a Bispo da Igreja de Deus?

Ainda mais que o Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, ao chegar de Roma, declarou ter ouvido de Paulo VI, a propósito de fatos do Araguaia, a seguinte frase: “Mexer com Dom Pedro Casaldáliga, Bispo de S. Félix, seria mexer com o próprio Papa” (cfr. O São Paulo, 10 a 16/1/76).

Ademais, como reagia a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil diante desta escandalosa explosão do espírito subversivo na pena de um Bispo católico? Vendo-se tão claramente infiltrada pela subversão, como se defendia a Hierarquia eclesiástica brasileira?

Resposta incômoda de dar... [156]

*   *   *

Aliás, não só Dom Casaldáliga era posto em xeque por meu livro [157].

O mesmo livro transcrevia o documento em que a Regional Sul II da CNBB, constituída por Bispos paranaenses, já antevia a tomada do Brasil pelos comunistas, e recomendava a seus colegas a capitulação e até a colaboração com o invasor* [158].

* Este pronunciamento da Regional Sul II da CNBB, composta por dois Arcebispos e dezessete Bispos do Estado do Paraná, publicada no semanário católico Voz do Paraná, de Curitiba (n­° de 25 de abril a 1° de maio de 1976) sob o título A Igreja do Vietnã está disposta a sobreviver, trazia um longo histórico da implantação do comunismo no Vietnã, apresentando-a sob o prisma simpático de “libertação” do povo vietnamita. A matéria citava elogiosamente um comunicado do “Arcebispo de Ho Chi Minh” de sentido totalmente colaboracionista em relação ao comunismo (artigo O Arcebispo de Ho Chi Minh, Folha de S. Paulo, 9 de outubro de 1977).

Paralelamente a essa triste evolução do Episcopado, o livro mostrava também a luta travada pelo grupo de católicos fiéis que se reuniu inicialmente em torno do Legionário, depois de Catolicismo [159]. Era o histórico da grande crise religiosa em que se debatia o Brasil, e constituía de algum modo o histórico da TFP brasileira [160].

E, embora teoricamente falando o elemento mais importante fosse o chileno (era, aliás, o que ocupava maior número de páginas), a parte que se referia ao Brasil naturalmente interessava mais ao leitor brasileiro [161].

3. Aos Bispos silenciosos: falai!

Ademais de doutrinário, debaixo de certo ponto de vista era um estudo mais histórico do que de outra natureza [162]. E nele formulei um apelo veemente aos “Bispos silenciosos” [163].

Por que os Bispos silenciosos?

O quadro da situação eclesiástica no Brasil se apresentava da seguinte maneira.

Havia, de um lado, Bispos declaradamente simpáticos ao socialismo e ao comunismo. De outro lado, notávamos um grande número dos outros Bispos, quietos, olhando para essa realidade com olhar de vidro, como que não vendo nada [164].

Constituíam estes últimos a “maioria silenciosa” do Episcopado, que parecia habitualmente conservadora, mas julgava que podia dispensar um estudo próprio para emitir seu julgamento.

Nas Assembléias da CNBB votava ela com a minoria esquerdista, aceitando uma argumentação que não se deu o trabalho de examinar a fundo.

Tal atitude, interpretada pelo grande público como expressão de alheamento às coisas temporais, ia desconcertando sempre mais [165].

Que falassem! Eram eles numerosos e dispunham de prestígio suficiente para salvar o Brasil, se simplesmente dessem ampla difusão entre os fiéis aos numerosos documentos pontifícios sobre o assunto [166].

Fiz portanto a esses Srs. Bispos uma apóstrofe: Vede, há uma escalada do comunismo. O vosso silêncio favorece essa escalada. Neutros não podeis ficar [167]. Se há “tempus tacendi”, há também “tempus loquendi”: há tempos em que convém calar, mas há tempos em que convém falar (Ecle. 3, 7).

Atuem. Nós lho imploramos. Falem, ensinem, lutem. O anjo protetor de nossa Pátria os espera para os confortar ao longo dos prélios [168].

*   *   *

Eu mandei o nosso livro a todos os “Bispos silenciosos", e alguns até me responderam favoravelmente. Mas julguei de especial interesse a carta que Dom José Newton de Almeida [169], Arcebispo de Brasília me escreveu.

Lembro-me de que, nessa carta, uma das coisas que ele me dizia era: "Dr. Plinio, seu livro é terrível!"*

* O Prelado demonstrava na missiva acentuado mal-estar: "Recebi seu livro 'A Igreja ante a escalada da ameaça comunista', acompanhado de carta, ao mesmo tempo oferecimento e indisfarçável desafio. É convite para que eu entre de público numa porfia de imensa gravidade, que deve levar mais bem à oração e a uma atitude de prudência de absoluta fidelidade aos princípios. Há calar e calar. Não tenho sido um silencioso em meio à atual agitação de que resultam fatos por demais dolorosos, como o caso Lefebvre de um lado, e o de Dom Adriano Hipólito, de outro. O que me preocupa é realmente calar, a menos que a fala venha a ser melhor que o silêncio".

Em seguida ele afirma que lhe causou dor, não os fatos que ele já conhecia, mas a denúncia desses fatos de público, por lançar a dúvida a respeito da conduta dos Bispos que não combatiam: "Li o livro. Confesso que me impressionou e me causou dor e tristeza, não porque me trouxesse novidades, mas pelo mal que está a causar difundido largamente entre uma maioria que não sabe discernir. Longe de produzir efeito contra o que combate ─ a gente fica sem saber se o ataque é contra o comunismo, ou contra a Igreja ─ leva a dúvida, a incerteza, a uma reação lógica dos contrários, mesmo porque os extremos se tocam".

E, sem levar em conta o clamoroso da denúncia feita, de um Episcopado inteiro como o do Chile se empenhar a fundo na manutenção do regime comunista em seu país, e de uma infiltração comunista no Brasil cujos paroxismos encontrava em Dom Casaldáliga o seu polo mais radical, comenta: "Ao combater o comunismo desse jeito cai-se no extremo oposto do liberalismo, e condena-se o que na intenção se quisera exaltar. Seu livro coloca 'propter intentionem', assim quero crer, a Igreja, o Papa, os Bispos, no banco dos réus e julga sem cerimônia".

Dom José Newton foi assim desenvolvendo o seu pensamento, até aquela afirmação algo patética: "Dr. Plinio, seu livro é terrível! Contribui para que nossa gente, nosso bom povo, perca o amor e a confiança na Igreja. O livro perturba e divide" (carta de outubro de 1976 - cfr. SD 19/10/76).

Dom José Newton representava bem, dentro do Episcopado, a parte direitista do centro. E neste sentido, a carta dele tinha certo interesse, pois, além de ele reconhecer a importância do tema levantado por meu livro, mostrava até que ponto certas áreas silenciosas ficaram incomodadas com ele [170].

4. Das ruas de São Paulo até às “mesas do Vaticano”

Campanha pública de difusão de "A Igreja ante a escalada da ameaça comunista"

O livro produziu muito impacto, circulando no país inteiro [171]. Teve uma difusão realmente esplêndida [172]. Tamanho foi o impacto, que o Sr. Rocco Morabito, correspondente de O Estado de S. Paulo em Roma, testemunhou que o livro podia ser visto nas mesas de trabalho do Vaticano* [173].

* Este jornalista relatou: “Em várias épocas era possível encontrar, em mesas de trabalho do Vaticano, algumas cópias do livro de Plinio Corrêa de Oliveira — A Igreja ante a escalada da ameaça comunista —, editado em São Paulo, e que contém justamente longas citações de escritos e poesias de dom Pedro” (O Estado de S. Paulo, 8/4/77).

Do livro, escoaram-se quatro edições, num total de 51 mil exemplares, vendidos em 1700 cidades de 24 Unidades da Federação.

Não tenho dúvida nenhuma de que o livro se tornou um espinho atravessado na garganta da esquerda* [174].

* A contraprova disso foi a particular repercussão provocada ­nos meios eclesiásticos, a ponto de dar ocasião a vários comu­nicados de protesto (não de refuta­ção, note-se bem).

O primeiro deles (de 29/7/76) foi do Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, junto com seus oito Bispos Auxili­ares. O Osservatore Romano, edição em português, reproduziu esse comunicado.

O segundo vinha assinado por todos os demais Bispos da Província Eclesi­ástica de São Paulo (de 30/9/76).

Análogos pronuncia­mentos foram os de Dom Ivo Lorscheiter, Bispo de Santa Maria (em 11/8/76), em nome próprio. Depois como secretário geral da CNBB (em 13/8/76).

Aquelas autoridades eclesiásticas não apresentaram qualquer refutação, nem no terreno dos fatos nem no da doutrina.

Limitavam-se a manifestar seu desacordo em termos vagos, não raras vezes amargurados. O que contrastava com o relacionamento descontraído e "ecumênico" por elas entabulado com as mais variadas seitas religiosas e correntes sócio-econômicas (cfr. A TFP, perseguidora de Prelados católicos?, Catolicismo n° 338, fevereiro de 1979).

- Toda esta controvérsia pode ser consultada em Catolicismo n° 309, setembro de 1976, e no site www.pliniocorreadeoliveira.info.

*   *   *

Em Recife, segundo foi noticiado pela imprensa diária, a Cúria Metropolitana publicou no Boletim Arquidiocesano uma nota sobre a campanha que a TFP então fazia em vias públicas daquela capital.

Em síntese, a nota acusava a TFP ou sua campanha:

1) De estar assumindo “atitude contestadora da atual renovação da Igreja”;

2) De haverem sido as “posições e atitudes” da TFP “suficientemente desautorizadas pela CNBB”, bem como “reprovadas e condenadas por bom número de membros do Episcopado brasileiro, como aconteceu, recentemente, em pronunciamento do Episcopado paulista”;

3) De falar a TFP “em nome da Igreja” sem ter direito para tal [175].

Em vista dessas acusações, ditei um comunicado redargüindo a nota da Cúria de Recife*.

* Este comunicado foi publicado no Diário de Pernambuco e no Jornal do Commércio, ambos de Recife, no dia 17/8/76. Transcrevemos aqui seus principais tópicos:

Manifesto publicado no "Diário de Pernambuco" de 17 de agosto de 1976 [clique na foto para vê-lo inteiro]

“A nota da Cúria Metropolitana de Recife, vazada aliás em lamentável português, é absolutamente esquiva quanto ao ponto essencial da matéria por ela tratada. [Pois] esquiva-se cautelosamente de emitir qualquer juízo sobre o livro, e faz apenas ataques vagos à campanha. Essa omissão tira à nota qualquer seriedade. E confere à TFP o direito de pedir à Cúria Metropolitana que declare, do modo mais explícito, se no livro encontra algo de reprovável. Caso encontre, por que não o diz? Caso não encontre, por que ataca a campanha?

“Muito especialmente, esta Sociedade pergunta à Cúria Metropolitana se considera conforme ao ensinamento da Igreja e à ‘atual renovação’ desta, a doutrina contida tanto no livro ‘Yo creo en la justicia y en la esperanza!’, quanto nas poesias do Bispo Dom Pedro Casaldáliga, qualificada de subversiva no livro difundido pela TFP.

“A mesma pergunta faz a TFP com relação ao documento da Regional Sul II da CNBB [...], documento esse igualmente qualificado de subversivo por aquele livro.

“Quanto a atitudes da CNBB desautorando a TFP, queira a Cúria Metropolitana declarar quais foram e quando ocorreram. A TFP dirá em seguida o que tem a informar sobre o assunto.

“Sobre o ‘pronunciamento do Episcopado paulista’, [...] versou este sobre o mesmo livro ora difundido no Recife pela TFP. Em resposta, esta Sociedade perguntou pela imprensa ao Emmo. Cardeal-Arcebispo e aos Srs. Bispos-Auxiliares paulistanos se consideram irrepreensíveis do ponto de vista da doutrina católica as poesias e as reflexões de Dom Pedro Casaldáliga [e] os textos do pronunciamento da Regional Sul II da CNBB, citados no mesmo livro.

“As incômodas perguntas [...] ficaram sem resposta. Sabia disto a Cúria Metropolitana de Olinda e Recife? Se o sabia, por que não o mencionou em seu comunicado? Se não o sabia, aqui está a informação. Faça a Cúria Metropolitana uso dela, explicando ao público recifense por que motivo ficaram em silêncio os Prelado paulistanos.

“‘Falar em nome da Igreja’ é falar como autoridade investida por Nosso Senhor Jesus Cristo ou pelo Direito Canônico, dos poderes necessários para tal. Queira a Cúria Metropolitana informar em que página do mencionado livro a TFP se arroga indebitamente de assim proceder. Se nada encontrar no livro que justifique tal acusação, queira a Cúria Metropolitana retratá-la, cumprindo assim um elementar dever de justiça.

“A TFP se permite dirigir, por cima da Cúria Metropolitana, essas reflexões e perguntas ao Sr. Arcebispo Dom Helder Câmara. Com efeito, o envolvimento do Prelado em problemas como os tratados em nosso livro tem sido tão freqüente, que a própria temática deste comunicado está a pedir um pronunciamento pessoal dele.

“A TFP redigiu o presente texto, inspirada pelo preceito do Evangelho: ‘Seja a vossa linguagem: sim, sim; não, não’ (S. Mateus 5, 37). E não pede em resposta senão a clareza do sim e do não”.

 


NOTAS

[151] Desconcerto desconcertante, Folha de S. Paulo, 26/4/77.

[152] SD 27/3/76.

[154] SD 16/7/76.

[158] Imensa orfandade sobre o Brasil, Folha de S. Paulo, 27/11/76.

[160] Dedicatória colocada no livro A Igreja ante a escalada da ameaça comunista, oferecido a uma personalidade de Brasília 2/6/78.

[161] SD 16/7/76.

[162] RR 9/10/76.

[164] SD 15/2/91.

[165] Sou católico: posso ser contra a Reforma Agrária?, Editora Vera Cruz, São Paulo, 4ª edição,1982.

[167] SD 15/2/91.

[169] — Dom José Newton de Almeida Baptista (1904-2001): Natural de Niterói-RJ, foi Bispo de Uruguaiana entre 1944-1954, Arcebispo de Diamantina entre 1954-1960 e por fim Arcebispo de Brasília entre 1960-1984. Foi também Arcebispo castrense do Brasil 1963-1990. Está sepultado na cripta da Catedral de Brasília.

[170] SD 19/10/76.

[171] SD 2/3/77.

[172] RR 7/5/77.

[173] Relato 8/4/77.

[174] RR 7/5/77.

[175] A clareza do sim e do não, 14/8/76, apud Catolicismo nº 309, setembro de 1976.

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