Acima, o Prof. Plínio Corrêa de Oliveira recebe cópia da imagem de Nossa Senhora de Coromoto, Padroeira da Venezuela, na então sede principal da TFP brasileira, em São Paulo (21 de junho de 1973).
Abaixo, vídeo em que Nicolás Maduro ataca a TFP (apesar de que os integrantes da entidade daquele país o tenham deixado em meados de 1985), acrescentando que “na Venezuela não se justifica nenhuma violência! Nenhuma violência!”, em discurso postado a 24 de fevereiro de 2015.
1984-10-15 – Muitos aspectos da realidade que o estrondo publicitário anti-TFP na Venezuela omitiu – “RESISTÊNCIA” dá a público límpidos e serenos esclarecimentos
Se seu browser não consegue visualizar o vídeo abaixo, clique em
https://gloria.tv/video/EG4zcScqn9i21RowKTnBJyWP9
Caracas, 13-11-1984, programa de televisión “A puerta cerrada”
1984-11-14 – Ideological-Religious Persecution in Venezuela – A Black Cloud Descends Upon That Nation
1984-11 – About the Uproar Against Resistencia in Venezuela, the Kremlin Drops Its Mask and Cries Victory
1986-12-04 – VENEZUELA: Resistencia y TFP Declaradas Inocentes por la Justicia
1988 – Venezuela: Na frustrada perseguição à TFP, cai a máscara liberal da ditadura socialista
1989-03-22 – NO COMPRENDO… – Análisis de los múltiples aspectos del motín ocurrido en Venezuela
1989-03-22 – I Don’t Understand (about Venezuela)
1990-02-02 – VENEZUELA: Exitos, tormentas, protección de Nuestra Señora de Coromoto
Abril de 1975 – O heróico Cardeal húngaro József Mindszenty visita a Venezuela
A TFP venezuelana divulgou, então (cfr. “El Universal”, Caracas, 18-4-1975), uma mensagem de boas vindas ao Cardeal Mindszenty, e teve a honra de recebê-lo com seus estandartes no aeroporto internacional de Maiquetía. O ilustre visitante recebeu por duas vezes os diretores e cooperadores da TFP, e os distinguiu com expressivas mostras de simpatia. Abaixo, membros da TFP venezuelana com seus estandartes, por ocasião da despedida àquele augusto visitante.
Abajo, la TFP, con sus estandartes y capas rojas, se despide del Cardenal Mindszenty que deja Venezuela