Imagem de Nossa Senhora do Apocalipse – escola quitenha
1957 – Curso sobre a revolução igualitária (11 aulas)
1959 – Uma observação de São João Bosco esclarece a causa da Revolução
1959-05 – “Revolução e Contra-Revolução”: resposta a algumas objeções
1960-01 – A Revolução em 1960
1960-03 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias
1960-05 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias
1960-06 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias
1960-07 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias
1960-09 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias
1960-12 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias
1961-04 – Revolução e Contra-Revolução em 30 Dias
1961-05 – Revolução e Contra Revolução em 30 Dias
1961-06 – Revolução e Contra-Revolução em 30 dias
1962-02 – Revolução e Contra-Revolução em 30 Dias
1964-06-15 – Considerações em torno de “Revolução e Contra-Revolução” – I / Diferenças entre mentalidade e doutrina – Ao lado do orgulho entra uma nova doutrina: o Absolutismo – Histórico do desencadeamento da Revolução tendenciosa – A atmosfera triunfal da Idade Média levou ao afrouxamento na prática da virtude – Pode-se aplicar nos problemas de vida espiritual dos povos os mesmos princípios à vida espiritual dos indivíduos. Nada de extremo, quer no sentido do bem, quer no sentido do mal, se faz repentinamente – Deu-se na Idade Média um fenômeno que poderá repetir-se no Reino de Maria, no momento do triunfo sobre os inimigos da Igreja: o perigo vem com a vitória – Em menos de dois séculos, todo o corpo social ficou deteriorado – Uma atitude despreocupada da Cristandade foi a causa da decadência – Não se deve temer tanto as lutas de conversão (primeira fase) quanto as batalhas de segunda fase – As profundidades desta crise nas diversas camadas sociais – Os centros naturais de resistência.
1964-06-15 – Considerações em torno de “Revolução e Contra-Revolução” – II / É possível tomar-se em relação à Revolução tanto uma posição tolerante legítima, verdadeira, como também enganar-se com uma falsa tolerância. – As famílias de alma são a verdadeira alavanca da História. A teoria do pecado imenso – A Revolução e a Contra-Revolução são dois blocos compactos? Concepção verdadeira, mas pavorosamente incompleta. Um grande número de erros de estratégia que têm sido cometidos, sobretudo pela Contra-Revolução, foram baseados na ignorância do que tem de incompleto tal panorama. – A luta consiste em atrair a verdadeira alavanca da sociedade que está, habitualmente, no centro. – Os que se empenham na luta da Contra-Revolução devem ter um conhecimento muito especial do caráter processivo da Revolução – Primeiro princípio: da dupla gradatividade (na natureza e no homem) – Segundo princípio: o da totalidade – Terceiro princípio: a totalidade está contida no primeiro germe – Quarto: o revolucionário de marcha lenta e o de marcha rápida – Veracidade e utilidade destas noções: reduzi-las a moedas bem cunhadas, para depois utilizá-las no combate à Revolução, é tarefa da maior utilidade para a causa contra-revolucionária.
1964-06-15 – Considerações em torno de “Revolução e Contra-Revolução” – III / Evolução da tendência para a ideia – o pecado de espírito. Exemplo com as modas – Revolução e luz primordial. Esta é uma espécie de espinha dorsal do mecanismo da certeza – A teoria da justificação do pecado e sua utilidade para a obra da Revolução – A raiz deste processo de justificação interna – A criação dos vários tipos de mito – Como a Revolução governa o mundo criando “filosofias” a propósito de realidades ampliadas, desfocalizadas e/ou deformadas a fim de difundir o marxismo… sem espalhar o manifesto de Marx – A falta de certeza, razão da docilidade à Revolução. As almas estão reduzidas a um imenso teclado, e sobre ele a Revolução toca a ária que lhe apraz. É a escravização do mundo contemporâneo à propaganda. – Idade Média: era de certeza. A Revolução queria que todos se tornassem comunistas. Não conseguindo isto, provocou o entrechoque das opiniões contraditórias. – Interpretação contra-revolucionária dos acontecimentos históricos segundo a psicologia e a moral, à luz da doutrina católica. – O que de nós deseja Nossa Senhora. Procuremos insistentemente aplicar os princípios aqui enunciados para que eles se nos tornem familiares, único meio de nos armarmos para o combate à Revolução, e único meio de a derrotar.
1965-03-24 – São Gabriel, dois pilares da Contra-Revolução em sua “psicologia”: alto senso hierárquico e castidade
1966 – Renascença (série de três conferências)
1969-05-30 – Seria lícito e hábil a Contra-Revolução fundar uma C.R. “terceira força”?
1970 – Prefacio a la primeira ediçao argentina de “Revoluçao e Contra-Revolução” / A civilização contemporânea, construída sobre uma recusa da graça, alcançou alguns resultados estrepitosos. Estes, porém, devoram o homem. Na medida em que tem por base o laicismo e viola, sob vários aspectos, a ordem natural ensinada pela Igreja, a civilização atual é nociva ao homem – A esterilidade e até a nocividade de tudo quanto se faz contra a ação da graça, e a enorme fecundidade do que se faz com seu auxílio, determinam bem a posição de Nossa Senhora nesse combate entre a Revolução e a Contra-Revolução, pois a intensidade das graças recebidas pelos homens depende da maior ou menor devoção que a Ela tiverem.
1970 – Para uma edição alemã de “Revolução e Contra-Revolução”
1971 – Introdução à segunda edição italiana de “Revolução e Contra-Revolução”
1971-07-14 – A irreversibilidade da Revolução, da Contra-Revolução e, pois, do Reino de Maria
1976-05-22 – Qualquer lugar onde o católico deite os olhos, ele observa sobretudo a Revolução e a Contra-Revolução, os contrastes, o que a Igreja – que é a alma da Contra-Revolução – pôs de lindo no mundo, o que a Revolução pôs de feio, de asqueroso. E quem assim procede – se é inteiramente assim – pode ser como uma TFP inteira. – O Marechal Foch, descrito por seu chefe de Estado Maior Maxime Weygand
1978-03-21 – Prólogo à edição espanhola de “Revolução e Contra-Revolução” / O centrismo no arco-íris da opinião pública – Centro: equilíbrio ou despencar no abismo? – A instabilidade das posições intermediárias – Eurocomunismo: cisma ou arapuca? – As quatro grandes revoluções – Erro a ser evitado: considerar irreversível o movimento revolucionário.
1978-10 – Prefácio à nova edição de “Revolução e Contra-Revolução” em língua francesa, no Canadá
1978-12-01 – Mensagem para o lançamento de “Revolução e Contra-Revolução”: a meta desta edição francesa no Canadá.
1979-07-04 – Verdadeira aula sobre Revolução e Contra-Revolução nas tendências – Comentários ao filme sobre São Tomás Morus
1983-05-19 – Revolução e Contra-Revolução na Igreja Católica e na opinião pública: táticas e princípios de ação
1983-05-19 – Perguntas a respeito da obra “Revolução e Contra-Revolução”: o movimento pacifista, ecologia, tribalismo indígena, a guerra psicológica revolucionária (tirar ao adversário a vontade de resistir), a posição da Igreja hoje em relação à Revolução e à Contra-Revolução
1984-06-21 – Sessão de abertura do Encontro de Correspondentes Esclarecedores: a meta da Revolução é a anarquia * Análise do mecanismo por onde a Revolução foi se espraiando: em que ponto estamos? (abordados outros temas também)
1985-02-09 – A virtude da confiança – Descrição de como se dá o chamado para se fazer a Contra-Revolução na TFP
1987-02-03 – A importância da Santa Missa e os panoramas da Revolução e da Contra-Revolução
1987-05-02 – Viver é tomar posição a favor da verdade, do bem e da beleza, ou seja, da Contra-Revolução
1989-02-18 – Minha vocação: fazer a Contra-Revolução
1990-01-17 – São Miguel Arcanjo organiza espiritualmente a Contra-Revolução
1994-10-26 – Devemos viver lutando contra a Revolução em nós, nos outros, por toda a parte
1995 – Prefácio à edição polonesa de “Revolução e Contra-Revolução”
1995-08-11 – “Revolução e Contra-Revolução” – Obra nascida também da pergunta: qual é o “unum” dessa batalha? Seria ela um santo caos? Pode um caos ser santo? – A Revolução de Lúcifer, a primeira de todas as demais. Comentários à Introdução da RCR
* 1995-08-18 – Penúltima conferência pública de Dr. Plinio (18-8-1995): Comentários à RCR – as finalidades da TFP / Questão a respeito da qual, fundamentalmente, foi escrita “Revolução e Contra-Revolução”.
* Sociedade orgânica I – Finalidades das exposições / “Revolução e Contra-Revolução”, “Nobreza e elites tradicionais análogas” e um livro a respeito de sociedade orgânica constituiriam um conjunto lógico. – “Tenho a impressão de que sobre a sociedade orgânica não há nada feito de sério nem de profundo. Procurarei compor um esboço para vocês completarem”. As responsabilidades…